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• 2024-07-03 06:13:04

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A redução de benefícios fiscais estava prevista na PEC Emergencial, promulgada em março, que criou as condições para a prorrogação do pagamento do auxílio emergencial. A emenda constitucional previu que o governo deveria apresentar em até seis meses um plano de revisão de benefícios fiscais para que, em oito anos, esses incentivos chegassem ao patamar máximo de 2% do PIB.

Se confirmado, o volume ainda ficará ligeiramente mais baixo que as 268,63 milhões de caixas da temporada passada, quando as lavouras também foram prejudicadas pelo clima e tiveram a maior quebra desde 1988.

De acordo com a Vivo, o valor por ação será de R$ 0,35728835197. Após o dia 30 de setembro deste ano, as ações serão vendidas como “ex-juros”.

No total, o plano elaborado pela Receita prevê um corte de mais de 22 bilhões de reais nos chamados gastos tributários. Desse montante, 15,8 bilhões seriam revogados em 2022, sendo que a maior parte desse valor diz respeito aos cortes já aprovados na Câmara de benefícios voltados à importação de medicamentos, produtos médicos e hospitalares e à venda de gás e carvão destinados à produção de energia elétrica, entre outros incentivos de menor valor.

A Volvo está vendo o início de uma recuperação na demanda por ônibus no Brasil neste terceiro trimestre, em meio à execução de programas de vacinação e redução de restrições à circulação de pessoas, afirmaram executivos da montadora nesta segunda-feira.

Governo tem prazo de 30 dias para resolver todas as incertezas de precatórios, diz FunchalCCJ da Câmara rejeita retirada de pauta da PEC dos precatórios

Soma (SOMA3) e Cia Hering

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Foto: PixabayAs ações da chinesa Evergrande caíram nesta segunda-feira para mínimas de 11 anos, à medida que se aproxima o prazo para vencimento de uma dívida e crescem os temores de calote.

Vivo (VIVT3)A Vivo vai pagar R$ 600 milhões em juros sobre o capital próprio, informou a companhia em comunicado ao mercado.

“O desafio será entender qual o nível de inadimplência nesse sistema, uma vez que 34% dos brasileiros estão com o licenciamento de veículo atrasado”, diz a secretária do Ministério de Infraestrutura, Natália Marcassa. Segundo ela, se tudo der certo, há expectativa de ampliar o sistema para toda a rodovia e, no futuro, para o País inteiro.