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Lei de proteção de dados na ChinaA China aprovou uma lei de privacidade que vai desestimular a coleta ampla de dados de usuários por empresas de tecnologia. O Comitê Permanente do Congresso do Povo do país aprovou a Lei de Proteção de Informações Pessoais em um encontro em Pequim nesta sexta-feira. A lei entrará em vigor no dia 1º de novembro. Segundo o jornal “Estadão”, a nova lei prevê que qualquer organização ou indivíduo que lide com dados pessoais de cidadãos chineses reduza a coleta de informações, e obtenha consentimento prévio para coletá-las.
Incerteza
Além do negócio principal de reaproveitar materiais descartados, a empresa, cujo nome formal é Environmental ESG Participações, opera projetos de conservação, reflorestamento e manejo agropecuário, que geram créditos de carbono, outra forma pela qual cria receitas.
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Esses números superaram a expectativa do mercado, estima-se que a receita para o período é de US$ 5 bilhões e lucro por ação ajustado de US$ 1,06, contra US$ 1,29 reportados anteriormente. Já nas vendas, a tradicional empresa americana viu um crescimento de 61,2% e de 5,8% na comparação com os anos de 2020 e 2019 respectivamente.
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A nova lei de privacidade é parte de um ambiente regulatório mais restrito para as companhias chinesas de tecnologia. Ao longo do último ano, Pequim reprimiu o setor em questões como segurança de dados e práticas anticompetitivas, impondo multas de bilhões de dólares a companhias que forçavam vendedores a comercializar produtos exclusivamente em suas plataformas – prática que era comum no mercado chinês. Fonte: Dow Jones Newswires.
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O deputado destacou que o foco principal da medida é democratizar o acesso à energia solar, bem como garantir segurança jurídica ao setor.
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