viver de home office
“Tem impacto. A grande questão é o tempo que vai demorar essa tensão. O impacto primário, eu diria que muito mais voltado às plantas do leste europeu, que tem relação muito mais direta. E as plantas mais do lado ocidental tem alternativa”, disse o executivo, ao participar de conferência com analistas.
A reunião entre as delegações da Rússia e da Ucrânia ocorre depois de o presidente russo Vladimir Putin colocar as forças nucleares da Rússia em alerta máximo.
Ele destacou que a ONU deve simplesmente “fazer um discurso de palavras de efeito com pouca efetividade prática”, disse o analista.
Na noite desta quinta-feira (23), Hanna Shelest, moradora de Odessa, na Ucrânia, falou em cobertura especial da BM&C News sobre os conflitos de seu país e as perspectivas dos cidadãos.
Em sessão no Parlamento Europeu nesta terça, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse estar contente com a resposta unificada da União Europeia (UE) e afirmou lutar para se tornar um “membro igual” da Europa. Na segunda-feira, o mandatário assinou solicitação formal para que seu país passe a integrar a UE.
“Sobre o pedido (da Ucrânia para adesão à UE), acho importante não nos anteciparmos”, disse a fonte, que pediu para não ser identificada.
A Shell disse em um comunicado que deixará seu principal negócio de GNL Sakhalin 2, no qual detém uma participação de 27,5%, e que é 50% de propriedade e operada pela gigante russa de gás Gazprom.
As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.
Bruno Imaizumi, economista da LCA Consultores, alerta que o conflito pode piorar também o fluxo das cadeias globais, que estava afetado por causa da pandemia. Já a economista Zeina Latif, consultora econômica, diz que os impactos do ponto de vista financeiro ainda são incertos. Para ela, desde que o conflito não atinja maiores proporções, não será fator de volatilidade de curto prazo para o Brasil, exceto a pressão inflacionária.
Assista à cobertura na BM&C News:
O BC diz que tem como objetivo apoiar a estabilidade financeira e de preços e proteger as economias dos cidadãos de se depreciar.
“O quanto a União Europeia está disposta a ‘quebrar’ economicamente para deter as pretensões de Putin? É muito simples. Putin manda a Gazprom (multinacional de gás russa que vende para toda Europa) fechar a torneira. Se fizer isso, ele ‘quebra’ a Alemanha, o que levaria à ‘quebra’ da União Europeia e, consequentemente, dos EUA”, diz Pessoa.
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