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As vendas no varejo devem permanecer fracas uma vez que o Federal Reserve aperta agressivamente a política monetária para esfriar a demanda e reduzir a inflação de volta à sua meta de 2%

“Não queremos confronto, não queremos intervenção. Queremos apenas respeito da Petrobras ao povo brasileiro. Se a Petrobras decidir enfrentar o Brasil, ela que se prepare: o Brasil vai enfrentar a Petrobras. E não é uma ameaça. É um encontro com a verdade”, postou no Twitter.

Entre os indicadores, o IPC-S da segunda quadrissemana de junho de 2022 subiu 0,91% e acumula alta de 10,58% nos últimos 12 meses, conforme mostram dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta manhã.

Maiores baixas: 3R Petroleum (RRRP3) -9,51%, PetroRio (PRIO3) -8,79%, Metalúrgica Gerdau (GOAU4) -8,51%, Gerdau (GGBR4) -7,89% e Braskem (BRKM5) -7,64%

Falas do Fed 

“A Bolsa está tendo realização grande, dando sinal de que fluxo de curto prazo é de saída. Isso pressiona a taxa de câmbio e deixa o real em nível mais depreciado, o que é normal de se esperar, considerando o comportamento do dólar lá fora. A gente teve alguns ruídos políticos, decisão da Petrobras sobre reajuste de combustíveis e a reação do governo gera sempre uma incerteza, o que coloca um prêmio na taxa de câmbio”, aponta Luciano Costa, economista-chefe e sócio da Monte Bravo Investimentos.

No Brasil, o BC provavelmente irá realizar uma alta de 0,5 p.p. na taxa Selic, mas a principal novidade que o mercado aguarda é se o ciclo de alta se estenderá para a próxima reunião ou se encerra hoje. Na semana passada, o IPCA apontou uma queda na inflação acumulada de 12 meses.

“Eu entendo que, como uma consequência imediata para a nossa economia, é conseguir posicionar os preços alinhados com o mercado, de modo a garantir volume de importação e a partir daí eliminar esse risco de desorganização pontual da economia”, destacou.

O fogo cruzado contribuiu para abater as ações da Petrobras, que fecharam o dia com perdas na casa de 7% na ON (SA:PETR3)(-7,25%) e de 6% na PN (SA:PETR4) (-6,09%), carregando o Ibovespa de volta para os cinco dígitos, em nível não visto desde o começo de novembro de 2020, o primeiro ano da pandemia. Após rodar o dia com perdas acima de 3%, o índice encerrou esta sexta-feira em queda de 2,90%, aos 99.824,94 pontos, o menor nível de encerramento desde 4 de novembro de 2020 (97.866,81). Na mínima intradia, aos 98.401.73 pontos, desceu ao mais baixo patamar desde 5 de novembro do mesmo ano, então aos 97.872,27. A de hoje foi a maior queda em porcentual desde 26 de novembro passado (-3,39%) e, na semana, o recuo foi o mais acentuado desde outubro. Em sessão com vencimento de opções sobre ações, o giro de hoje foi a R$ 43,1 bilhões.

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As ações da Petrobras também caíram mais de 1%, tendo como pano de fundo a baixa dos preços do petróleo no exterior.

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