Segundo o diretor institucional do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda dos Estados (Comsefaz), André Horta, os Estados estão aceitando que os recursos para o desenvolvimento regional saiam de uma parcela de arrecadação do novo imposto. A ideia é que uma parcela do IBS seja depositada nos Estados para investimentos. Horta estima recursos de R$ 80 bilhões por ano, valor, segundo ele, negociável.

De acordo com Lira, as reformas, incluindo política, tributária e administrativa são as prioridades neste semestre. O presidente da Câmara prevê a possibilidade de votar todos esses temas até novembro.

Outro avanço importante nas negociações trata do aporte de recursos para que os Estados possam fazer políticas de desenvolvimento regional. Pela proposta em negociação, os recursos viriam de uma parcela do próprio IBS, sem aporte da União. A proposta foi apresentada aos secretários de Fazenda e há uma tendência de menor resistência do que antes.

Resultado_Vale-1BaixarO Ibovespa recebeu um bom alívio nesta quarta-feira e finalizou em forte alta. Os resultados trimestrais, com consideráveis lucros líquidos, incentivaram investidores e alavancaram a bolsa para cima, apesar das expectativas no exterior com as declarações do presidente do Federal Reserve. O principal índice da bolsa brasileira fechou em alta de 1,34%, cotado a 126.285,00 pontos.

O índice futuro segue otimismo nesta quinta-feira (28), seguindo as principais bolsas globais.Às 9h04 (horário de Brasília o Ibovespa Futuro tinha alta de 039%, a 126.830 pontos.

A receita líquida do GPA no período somou 11,879 bilhões de reais, queda de 5,3% ano a ano, movimento puxado por uma baixa de 9,7% no Brasil

A taxa de desemprego foi a segunda mais alta da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012. Os dados são da PNAD contínua e foram divulgados nesta sexta-feira (30).

Brisanet precifica ação em R$ 13,92; estreia do IPO será amanhãSantander divulga pagamento de juros sobre capital próprio para setembro

Confira os destaques da bolsa nesta sexta-feira:

Ao Estadão, Rocha disse que o objetivo é ter uma reforma ampla que respeite o pacto federativo e as relações já consolidadas no setor privado. Segundo ele, “para ficar ruim”, o sistema tributário brasileiro “precisa melhorar muito”.

Guedes reafirmou que a proposta de reforma tributária vai reduzir os impostos para empresas e assalariados. Segundo ele, a carga tributária sobre pessoas jurídicas está em crescimento há 40 anos, de modo a financiar o “descontrole de gastos” do setor público. “Enquanto o dinheiro estiver na empresa, gerando emprego e renda, o imposto vai ser reduzido para 21,5%, uma redução dramática”, afirmou o ministro.

A concessionária não comentou o assunto imediatamente.

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