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• 2024-07-03 19:08:28

O Twitter estaria a poucos passos de concordar com a oferta de US$ 43 bilhões de Elon Musk para a compra da companhia, de acordo com a Reuters e a Bloomberg.

Confira os destaques desta segunda-feira:

O Ibovespa fechou em queda, nesta quarta-feira (20), pressionado por Vale e siderúrgicas.

Nesta terça-feira (26), o Banco Santander Brasil (SANB11) divulgou seus números referentes ao primeiro trimestre de 2022 (1T2022). O lucro líquido gerencial chegou a R$ 4,005 bilhões, alta de 1,3% na comparação com o mesmo trimestre de 2021.

Veja o pronunciamento de Bolsonaro:

Confira os destaques desta segunda-feira:

A Vale (VALE3) recuou 2,60%, após a companhia divulgar queda de 6% na produção de minério de ferro no 1º trimestre de 2022. Usiminas (USIM5) caiu 6,34%, CSN (CSNA3) perdeu 4,10% e Gerdau (GGBR4) teve baixa de 4,03%.

Em relatório divulgado quarta-feira após o fechamento do mercado, os analistas da XP Investimentos Danniela Eiger, Gustavo Senday e Thiago Suedt projetaram uma queda de 14,5% em comparação anual na receita líquida consolidada daNaturano primeiro trimestre, com margem Ebitda ajustada de 6,5% e um prejuízo líquido de 222 milhões de reais.

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NosEstados Unidos, as bolsas fecharam mistas. OS&P 500fechou em queda de-0,06% (4.459,40), aDow Jonesregistrou uma variação positiva de+0,72%(35.160,99), enquanto aNasdaqencerrou o dia caindo em-1,22%(13.453,07).

— Elon Musk (@elonmusk) November 6, 20213. DESAFIO A PUTIN

Mais tarde, o Banco Central mostrará os dados atrasados do Fluxo Cambial. Além disso, a WEG (WEGE3) divulgou seu resultado trimestral, onde reportou lucro líquido de R$ 943 milhões, uma alta de 23,5% em relação ao 1T21.

Em março deste ano, Musk desafiou Vladimir Putin, presidente da Rússia. Na postagem, ele chamava o chefe de Estado para uma “luta” e disse que o ganhador ficaria com a Ucrânia, país que vive sob ataques russos.

A vitória do centrista e pró-União Europeia Macron seria comemorada por aliados como um alívio para a política mais convencional e tradicional da França, que foi abalada nos últimos anos pela saída do Reino Unido da União Europeia, a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, em 2016, e a ascensão de uma nova geração de líderes nacionalistas.