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O governo Jair Bolsonaro acertou uma mudança no teto de gastos que vai abrir um espaço de R$ 83,6 bilhões para despesas adicionais em 2022, ano em que o presidente da República buscará sua reeleição. O acordo foi fechado na manhã desta quinta-feira (21) entre as alas política e econômica do governo, após dias de embates para viabilizar o pagamento de R$ 400 aos beneficiários do Auxílio Brasil determinado por Bolsonaro.

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A remuneração se dará pelos juros correspondentes a 100% dos DI, acrescidos de taxa de até 1,39% ao ano para a primeira série e até 1,64% para a segunda. O pagamento ocorrerá semestralmente.

A provedora de dados IHS Markit informou nesta sexta-feira que a leitura preliminar de seu índice PMI composto, que rastreia os setores de manufatura e serviços, se recuperou para 57,3 na primeira metade deste mês, ante 55,0 em setembro. Leitura acima de 50 indica crescimento do setor privado.

A empresa detém 49% das ações da concessionária gaúcha. Mas como a conclusão do negócio tem enfrentado dificuldades no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o apetite do Grupo Cosan neste leilão era considerado uma incógnita.

Em outro momento, Bolsonaro falou sobre a alta nos preços dos combustíveis e pediu para que a população entenda de onde vem a tributação.

No final de semana, três entidades nacionais de trabalhadores vinculados ao setor de transporte de cargas haviam anunciado decisão de decretar estado de greve e que início de greve nacional a partir de 1º de novembro se o governo federal não atender às reivindicações que remontam à paralisação dos caminhoneiros em 2018.

Confira os destaques desta quinta:Governo acerta mudança no teto de gastos que abrirá espaço de R$ 83,6 bi em 2022

No acumulado do ano até setembro, a taxa de rolagem total ficou em 121%. Os títulos de longo prazo tiveram taxa de 106% e os empréstimos diretos, de 126% no período.

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Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência BrasilO presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou nesta quinta-feira que os Estados não são responsáveis pela alta dos combustíveis, destacando, em conversa com governadores, que quer trazer a Petrobras para falar sobre a solução do problema da política de preços.

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência BrasilO presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou nesta quinta-feira que os Estados não são responsáveis pela alta dos combustíveis, destacando, em conversa com governadores, que quer trazer a Petrobras para falar sobre a solução do problema da política de preços.

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