Até então, as medidas informadas pelas empresas são pausas temporárias nas produções e vendas durante a guerra entre Rússia e Ucrânia. No entanto, as interrupções de negócios, não quer dizer que essas companhias estejam se posicionando contra a guerra.

Os contratos futuros do petróleo fecharam em forte alta nesta quarta-feira, 2, estendendo os ganhos da terça-feira. No radar das mesas de operação, esteve a decisão da Organização de Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) de manter atual nível de aumento na oferta, além dos temores sobre crise na Ucrânia. Dado de estoques dos Estados Unidos também contribuíram para o avanço nesta sessão.

Além disso, outra pressão que o preço ao produtor gerará será em relação ao Fed para acelerar o ritmo de juros.

“Este nível de defasagem só ocorreu no período de 2011/2013, quando a Petrobras acumulou grandes prejuízos.”

Na sequência, Laura explicou que a partir do momento que começou a filtrar melhor as palavras, cessou as quedas nas ligações.

As empresas de viagem e turismo figuraram entre as maiores baixas. Azul (AZUL4) caiu 4,71%, Gol (GOLL4) recuou 4% e CVC (CVCB3) teve perdas de 3,03%.

Diante disso, a expectativa é de que o veículo blindado tenha entrado na Ucrânia através de Belarus, local onde a Rússia havia movido um grande número de tropas nas últimas semanas para realizar os “exercícios conjuntos”.

Confira a análise na íntegra:

Além disso, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou um decreto para proibir que se retire mais de US$ 10 mil em moeda estrangeira em espécie ou “instrumentos monetários” do país. A medida é tomada em meio a fortes sanções impostas contra a Rússia.

BRF (BRFS3)

Cruz disse que já há levantamentos em que diz que a Petrobras está represando entre 25% e 30% os preços dos combustíveis. “Está há 49 dias sem subir, mas deve subir logo”, afirmou o estrategista.

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