A manhã (madrugada em Brasília) começou com novos bombardeios em Kiev e em outras cidades-chave da Ucrânia. Sirenes de alerta foram disparadas na capital e em Vinnytsia, Uman e Cherkasy, noticiou a imprensa local.

A seguir, confira parte da entrevista com o cônsul ucraniano:

Enquanto a presidência ucraniana diz que quer negociar um cessar-fogo imediato, nada no terreno indica que os eventos estão tomando esse rumo, com as tropas russas continuando a avançar lentamente em direção a Kiev enquanto os ataques com foguetes em Kharkiv, a segunda cidade do país, deixaram ao menos 11 civis mortos, de acordo com uma autoridade local.

Também neste caso, a leitura final ficou acima do cálculo preliminar e do consenso de analistas, de ganho de 1,4%.

Segundo o analista, como os países não conseguem intervir de forma física – enviando combatentes para ajudar a ucrânia-, fazer retaliações na economia são importantes.

“A Ucrânia está resistindo bravamente, mas o próprio presidente ucraniano já disse que está extremamente decepcionado com a falta de apoio efetivo do Ocidente”, destacou o ex-ministro.

Outros países já declararam apoio às pretensões ucranianas, em meio a crise que o país atravessa com a invasão de seu território pela Rússia.

“Sobre o pedido (da Ucrânia para adesão à UE), acho importante não nos anteciparmos”, disse a fonte, que pediu para não ser identificada.

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“A TotalEnergies não fornecerá mais capital para novos projetos na Rússia”, diz a nota.

Os ataques da Rússia contra a Ucrânia devem gerar reflexos na economia em todo o mundo, na opinião do Professor de Política Internacional da ESPM, Gunther Rudzit.

Por outro lado, a confiança do consumidor diminuiu de -8,5 pontos em janeiro para -8,8 pontos em fevereiro, confirmando a estimativa inicial.

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