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• 2024-06-29 18:01:33

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Mas, e o Google, também não é estratégico por controlar boa parte do fluxo de informações mundial? Ela deveria ser privatizada? A resposta provavelmente seria “não”. Mas, então, por que tanta resistência com a privatização das empresas ligadas à produção de energia, por exemplo?

Confira os cinco maiores “lay offs”, ou demissões em massa, do mundo:

O mundo precisa da paz. Embora distantes do conflito – o que nos faz crer que não somos afetados por ele – a realidade é que esta guerra na Ucrânia está prolongando a falta de crescimento global. E com isto, perdemos todos. O custo desta guerra será sentido por gerações, pelos problemas econômicos gerados e pelo redesenho da ordem global. Eu odeio a guerra.

Americanas (AMER3). Foto: Reprodução, DivulgaçãoA Americanas (AMER3), em recuperação judicial, divulgou fato relevante nesta quinta-feira (16) e informou que apresentou uma proposta para equacionar as dívidas aos bancos credores.

Em relação à auditoria, o advogado estranha como nunca houve desconfiança do alto volume de empréstimos com bancos numa empresa que tinha lucros elevados. “Quando se audita uma empresa, é necessário verificar se ela continuará existindo. Mesmo que a companhia tenha apresentado números bonitos, caberia à auditoria perguntar por que a Americanas buscava tanto recurso financeiro se apresentava tanto lucro. É uma contradição”. diz.

De fato, temos diversos dados que mostram essa desaceleração, inclusive, temos visto o anúncio de diversas empresas realizando “layoffs” (demissões em massa). Então, fiquei deveras intrigado com o dado e fui atrás de algumas explicações, as quais compartilho aqui com vocês.

“Nós vamos testar as primeiras votações agora. O que foi editado em janeiro começa a contar prazos no início do ano legislativo. Vamos ver. Eu estou confiante, tenho ouvido dos dois presidentes, da Câmara e do Senado, gestos de boa vontade”, disse Haddad.

Em suma, o principal fator que impulsionou a queda da fortuna de Musk foi a montadora, Tesla. Vale destacar que, a montadora gera a maior parte da fortuna do empresário.

Com isto garantiu, ainda que parcialmente, acesso a um arsenal militar sem precedentes. Com isto, as expectativas de Vladimir Putin de uma vitória rápida foram frustradas. E o cenário preocupa porque a linha se tornou muito tênue com relação ao envolvimento da OTAN diretamente no conflito. Preocupa o cenário até porque qualquer ação equivocada poderia ensejar um escalonamento da guerra sem precedentes.

A carteira total de clientes cresceu 62%, no ano de 2022 para US$ 11,3 bilhões, considerando US$ 9,3 bilhões em cartão de crédito e US$ 2 bilhões em empréstimos pessoais.

Agenda econômicaBalanços aqui: Weg antes da abertura e B3, Rumo e Telefônica Brasil (Vivo) após o fechamentoBalanços lá fora: Heineken, Barclays e Glencore antes da abertura e AIG após o fechamentoDia de vencimento de futuro e opções de índice no IbovespaReino Unido: CPI de janeiro (4h)AIE publica relatório mensal sobre mercado de petróleo (6h)Zona do euro: Balança comercial de dezembro (7h)Zona do euro: Produção industrial de dezembro (7h)FGV: IGP-10 de fevereiro (8h)Haddad fala em evento do BTG Pactual (9h)Campos Neto participa de comemoração dos 130 anos do TCU, sem previsão de discurso (10h)EUA: Vendas no varejo de janeiro (10h30)Presidente do BCE, Christine Lagarde, participa de debate sobre o Relatório Anual do BCE 2021 (11h)EUA: Produção industrial de janeiro (11h15)Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), participa da CEO Conference, do BTG Pactual (11h45)EUA: índice NAHB de confiança das construtoras em fevereiro (12h)EUA: Estoques de petróleo do DoE (12h30)BC: Fluxo cambial semanal (14h30)(Foto: Arquivo Pessoal)Bruna Allemann tem mais de 13 anos de mercado financeiro, com passagens na área de crédito para o agronegócio, clientes de varejo e alta renda. Com essa experiência, ela integra o premiado podcast Papo de Dinheiro, da BM&C News, para fazer dupla com a jornalista Debora Oliveira a partir desta próxima quinta-feira (16).

Apesar das divulgações, as falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, serão acompanhadas de perto, uma vez que a primeira reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) do novo governo será na próxima quinta-feira (16). Conforme antecipou Haddad, a mudança da meta de inflação não entrará na pauta de amanhã.