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O anúncio do Drex, no começo do mês, concentrou as atenções sobre o real digital no seu uso como moeda — e, talvez, tenha gerado mais dúvidas do que respostas. Para além de moeda, porém, o Drex é uma plataforma com a capacidade de reduzir custos e aumentar a velocidade e a segurança das transações financeiras. Com ele será possível levar muitas das operações com ativos para o mundo digital via tokenização, permitindo, dessa forma, a fragmentação das ofertas e a democratização do acesso a produtos diversos do mercado de capitais. É isso o que você poderá conferir na série “O real digital”, produzida pela CAPITAL ABERTO a partir de uma série de conversas com representantes das indústrias envolvidas. Nesta primeira reportagem, apresentada na forma de perguntas e respostas, conheça o que é e como funcionará o Drex, além de algumas de suas mais esperadas aplicações.
CVC (CVCB3): +8,07% | R$ 2,68Vibra (VBBR3): +4,50% | R$ 19,29Carrefour (CRFB3): +4,39% | R$ 10,71Lojas Renner (LREN3): +4,30% | R$ 16,72Vale (VALE3): +4,23% | R$ 67,83Maiores baixas
Também houve um efeito específico nas despesas da mudança no calendário de pagamento do décimo terceiro para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). No ano passado, o décimo terceiro foi pago de abril a junho. Neste ano, o pagamento ocorreu de maio a julho.
“A proposta foi submetida para análise do Conselho de Administração que, pelas características da potencial transação, optou pela formação de um comitê especial independente, composto pelos 3 membros independentes do Conselho de Administração da Companhia”, afirmou o GPA.
Alinhando conhecimento.
Quantas versões haverá do real digital?O Brasil terá, a princípio, duas versões de moeda digital oficial: o Drex de atacado e o Drex de varejo.
Cotação dos principais índices europeus (8h15):
FinanceiroCompras: US$ 395,374 bilhõesVendas: US$ 413,571 bilhõesSaldo (F): -US$ 18,196 bilhões
Via (VIIA3) – A Via informou ao mercado nesta terça que protocolou o pedido de registro de oferta pública de distribuição primária de ações (follow on). De acordo com fato relevante, serão ofertadas 778.649.283 ações ordinárias de emissão da companhia. O follow on será destinado, exclusivamente, aos acionistas da Via e aos investidores profissionais, que têm ao menos R$ 10 milhões investidos.
Mas havia dúvida se seria necessária essa reserva de lucros para o caso dos incentivos fiscais estaduais. Talvez essas subvenções fossem totalmente protegidas contra a tributação federal, de modo que o contribuinte poderia distribuir os lucros delas derivados. A dúvida ocorria, porque, em 2018, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) havia decidido a União jamais poderia tributar créditos presumidos de ICMS. Na visão da Corte, isso ofendia o Pacto Federativo (STJ ERESP 1.517.492/PR). Logo, nesse caso, os lucros podem ser distribuídos, logo, a exigência de reserva de lucros seria inaplicável. Nesse contexto, especulava-se se a mesma conclusão deveria ser estendida aos demais benefícios fiscais estaduais.
Em regra, apenas as subvenções para investimentos são elegíveis à não tributação; porém, desde 2017, os benefícios fiscais estaduais estão desonerados da tributação federal, mesmo que a subvenção seja para custeio (Lei Complementar 160). Como resultado, os benefícios fiscais concedidos pelos Estados, muito embora aumentem o lucro das empresas, não são alcançados pelos tributos federais. Para isso, basta formar a reserva de lucros (Lei 12.973, art. 30).
Confira as propostas do governoFundos exclusivos
Há duas questões que podem impactar diretamente na distribuição de Taesa. A primeira delas é que, até o fim de 2030, a companhia encerrará o contrato de quatro concessões, sendo três delas muito importantes para o seu resultado. O fim dessas concessões pode representar uma redução das receitas da elétrica. E, em tese, essa redução deveria ser suprida pelos novos empreendimentos.
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