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Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

Indicadores O Índice de Preços ao Consumidor-Semanal (IPC-S) da primeira quadrissemana de setembro de 2023 caiu 0,02% e acumula alta de 3,86% nos últimos 12 meses, conforme reportou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira (11). Nesta apuração, quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição para o resultado do IPC-S veio novamente do grupo Educação, Leitura e Recreação, cuja taxa de variação passou para -1,59% na primeira quadrissemana de setembro, ante -2,76% da quadrissemana anterior.

Mesmo com destaque para o Nordeste, orankingestadual se manteve com Rio Grande do Sul e Paraná no topo, com 14,8% e 14,2% do total nacional, respectivamente, seguidos pelo Piauí (13,7%).

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

De janeiro a agosto, o Imposto de Renda Retido na Fonte – Rendimentos de Capital somou R$ 73,54 bilhões, alta de 25,5%. Os resultados podem ser explicados pela alta da taxa Selic (juros básicos da economia), que influenciou o recolhimento dos rendimentos dos fundos e títulos de renda fixa. Apenas em agosto, o acréscimo foi de 4,68% nesse item, chegando a R$ 6,84 bilhões.

O Copom avalia que, parte da incerteza observada nos mercados, com reflexo nas expectativas de inflação, estava anteriormente mais em torno do desenho final do arcabouço fiscal e atualmente se refere mais à execução das medidas de receita e despesas compatíveis com o arcabouço e o atingimento das metas fiscais.

O déficit na rubrica de transportes passou US$ 1,985 bilhão em agosto de 2022 para US$ 1,023 bilhão no mês passado, recuo de 48,5%. A melhora foi influenciada por menores gastos em fretes, que tiveram redução devido à queda nos preços internacionais.

Até dezembro, oTesouro Nacionalfará sorteios de até R$ 50 mil investidores do Tesouro Educa+.

O ranking é produzido por meio de um sistema de pontuação, em que as notas variam de 0 a 1.000. Nesse caso, o Brasil recebeu 419 pontos, menos da metade, e, de acordo com o estudo, foi classificado no nível de alfabetização como “básico”.

Por que escrevo sobre o petróleo agora?O preço do petróleo influencia os combustíveis que transportam todas as mercadorias que consumimos, afeta o preço de plásticos, contas de luz e gás, e até o asfalto… essa influência não se restringe somente aos produtos diretamente ligados a ele, mas se espalha na economia através de custos indiretos de transporte e/ou produção sobre diferentes produtos e serviços.

08h00 – Brasil: Ata do Copom09h00 – Brasil: IPCA-15 (Setembro)09h00 – EUA: Licenças de Construção (Agosto)11h00 – EUA: Confiança do Consumidor – CB (Setembro)11h00 – EUA: Venda de Novas Moradias (Agosto)17h30 – EUA: Estoques de Petróleo Bruto – APIQuarta-feira (27 de Setembro)

O Ministério da Fazenda estima que o desconto corresponderá a pelo menos 58% das dívidas, podendo superar em muito esse valor, dependendo da atividade econômica. O credor que não conseguir recursos do FGO poderá participar do Desenrola, mas não receberá ajuda do Tesouro.

Foto: FreepikResumo do mercado nesta quarta-feira (13):

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