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• 2024-07-05 13:37:02

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Governo melhora previsão de déficit primário em 2021 para R$ 89,8 bi, menor rombo em sete anos

A inflação mais alta, que chegou em muitos países, incluindo o Brasil, deve demorar para ceder, explica o relatório. Com a atuação firme do Federal Reserve (Fed) para conter a pressão inflacionária, o dólar deve continuar forte em 2022.

Nesse sentido, o analista afirmou que o ativo está em queda e bastante travado, tentando romper para uma possível tendência de alta. “Por enquanto, o ativo está travado, está acumulando para tentar romper”.

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Déficit nominal

Entre as ações com as maiores quedas, estão: Azul ( AZUL4: – 7,34% – R$ 23,86); CVC (CVC3: -7,33% – R$ 13,14) e Gol (GOLL4: -6,72% – R$ 16,66).

Nesse sentido, o economista afirmou que em função do cenário eleitoral, via de regra, fica mais fácil estimar o câmbio, por conta das incertezas. “Se for para acertar uma direção, o câmbio está mais perto dos R$6 do que dos R$5, por conta das incertezas”.

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O dólar fechou praticamente estável contra o real nesta terça-feira, em sessão sem grandes catalisadores e de baixa liquidez devido à aproximação do final do ano, com a disseminação global da Covid-19 e a saúde fiscal do Brasil no radar de investidores.

Já o golpe em que criminosos fazem ligações fazendo se passar pela central de atendimento do banco e pedem dados pelo telefone subiu de 18% em setembro para 28% agora.

Entre as capitais, o valor médio do combustível foi de R$ 6,885. Rio de Janeiro (R$ 7,266) e Aracaju (R$ 7,167) foram as que apresentaram maiores preços em dezembro. Já os menores valores médios foram encontrados em Curitiba (R$ 6,312) e Macapá (R$ 6,361).

BALANÇO

Em um ano marcado por forte crescimento na arrecadação tributária, o Ministério da Economia revisou suas estimativas e passou a prever que o governo federal encerrará 2021 com um déficit primário de 89,8 bilhões de reais, o melhor resultado em sete anos.