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• 2024-07-04 07:15:51

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O setor de tecnologia foi o que mais pesou sobre o S&P 500, enquanto o imobiliário, mais sensível às perspectivas para as taxas de juros, liderou as quedas setoriais.

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“Eu, particularmente, tenho posições de longo prazo comprada, gosto muito dos bancões, setor de siderurgia, PetroRio (PRIO3), essas empresas não podem fazer falta na carteira de longo prazo. Mas no curto prazo, é possível também você ver oportunidades de mercado e operar vendido”, disse à BM&C News.

Às 13h04, o principal índice da bolsa brasileira registrava baixa de 0,27% aos 103.239 pontos.

O S&P 500 também havia alcançado uma máxima recorde intradiária antes de cair, depois de a Organização Mundial da Saúde (OMS) dizer que mais evidências têm surgido de que a cepa mais recente do coronavírus causou sintomas mais leves do que as anteriores.

Ainda de acordo com Justo, a Eletrobras não captura eventuais excedentes econômicos das operações da hidrelétrica.

O setor de serviços do Brasil encerrou 2021 com estabilização do crescimento, em meio a um ritmo mais fraco de expansão do volume de novos pedidos em dezembro em relação ao mês anterior, de acordo com a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) divulgada nesta quarta-feira (10).

No entanto, o JPMorgan assumiu uma postura cautelosa em relação ao setor em 2022, citando a incerteza do consumidor sobre veículos elétricos na Europa.

Entre as atividades com influências negativas mais importantes foram feitas por produtos de borracha e de material plástico (-4,8%), e metalurgia (-3,0%). Apesar disso, a indústria acumula alta de 4,7% no ano até novembro e, nos últimos 12 meses, de 5,0%.

Por fim, Gallego ressaltou que as varejistas estavam com perspectivas muito elevadas de crescimento e geração de valor, mas não se concretizou em 2021.

Sem oferta suficiente nas concessionárias, o mercado de carros usados atraiu o consumidor que buscava modelos zero quilômetro e cresceu 18% em 2021 no comparativo com o ano anterior. Foram comercializados 11,244 milhões de automóveis e comerciais leves seminovos (com até 3 anos de uso) e usados mais antigos, ou seja, quase seis unidades para cada novo vendido.

Entre os componentes do IAEmp, os destaques foram as quedas de 7,0 pontos no indicador de Situação Atual dos Negócios da Indústria e de 3,0 pontos no de Tendências dos Negócios de Serviços.