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Destaques da Bolsa: Ibov sobe com Banco Inter em alta de mais de 15%; Vale, BRF caemFocus: previsão de inflação avança para 5,24% em 2021 e encosta no teto da metaO dólar opera em queda de 0,70%, aos R$ 5,316 e, nos Estados Unidos, os índices estão operando em uma alta generalizada. Por volta das 14h39, o S&P 500 estava subindo 1,15% e o Nasdaq 1,54%.

Pernambuco foi o segundo estado que mais aumentou em pontos percentuais a participação na indústria de transformação nacional, com o crescimento de 1,3 pp, chegando a 2,84% da produção do país. Esse resultado foi possível com a expansão no estado da indústria de veículos, derivados de petróleo e biocombustíveis.

O dólar sobe no início da sessão desta segunda-feira (17), em linha com o comportamento no exterior, onde a moeda ganha força ante a maioria das pares do real.

“Tivemos um ajuste técnico, com os investidores optando por colocar lucro no bolso após o forte avanço de ontem. Além do movimento técnico, também fomos impactados hoje pelo viés negativo lá fora, com certo mau humor desde os indicadores dos Estados Unidos, sobre a confiança do consumidor e as vendas de casas novas, ambos abaixo do esperado. Este receio de fora acabou impactando aqui, de forma mais destacada”, diz Lucas Carvalho, analista da Toro Investimentos.

Reprodução/PixabayAs bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta segunda-feira, 24, após a última rodada de PMIs mostrar recuperação da atividade econômica nos EUA e na Europa. Investidores, porém, se mantêm cautelosos em meio a recentes surtos de covid-19 em partes da Ásia e sinais de pressões inflacionárias.

CPI da pandemia:

Confira essas e outras notícias que vão impactar o mercado hoje.

Além disso, a Stone destaca que o Inter pode auxiliá-la na melhoria de suas ofertas de capital de giro aos clientes. Neste ponto, a empresa vislumbra parcerias na oferta de investimentos em renda fixa, através de fundos de investimento em direitos creditórios (FIDCs), por exemplo.

Banco Central/Agência BrasilO diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, reforçou nesta sexta-feira que o patamar da taxa básica de juros de 2,00% ao ano “não era mais necessário”, em função da retomada da atividade econômica mais rápida do que se imaginava. O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic duas vezes em 0,75 ponto porcentual nas últimas duas reuniões, para 3,50% ao ano. O colegiado já sinalizou nova alta de 0,75 p.p. em junho, para 4,25% ao ano.“Aquele grau de estímulo extraordinário não fazia mais sentido, e caminhamos para a redução desse estímulo. Tivemos choques na inflação, classificados como temporários, mas que nos obrigaram a fazer ajustes (na Selic) mais rápidos que o esperado”, afirmou, em videoconferência organizada pelo Credit Suisse.Serra elencou o choque de alimentos, e mais recentemente de combustíveis, ambos ocasionados pela alta dos preços das commodities e a queda do valor do real em relação ao dólar. “A inflação de serviços hoje está rodando baixa e de comercializáveis, alta”, afirmou. “A tendência é que choques de inflação se aliviem bastante mais à frente”, projetou.O diretor afirmou que a entrada de dólares no Brasil é menor do que se esperaria, e alertou que as incertezas fiscais continuam. Segundo ele, algumas empresas também estão reduzindo endividamento no exterior. “A depreciação cambial em 2020 surpreendeu e puxou a inflação para cima”, argumentou. “A incerteza fiscal durante a pandemia influenciou dólar em níveis mais elevados”, acrescentou, citando ainda a desmontagem do overhedge dos bancos no fim do ano passado.ConfiançaBruno Serra reforçou que a instituição segue mais otimista para a aceleração da atividade econômica do segundo semestre, que justificaria o atual ciclo de alta mais forte da Selic. “O Banco Central está mais confiante na recuperação forte da economia do que o consenso do mercado. A economia tem alguns vetores que, quando passar as restrições de mobilidade, estarão mais fortes. Isso é condizente com uma política monetária mais próxima do juro neutro”, afirmou.Para Serra, uma reversão do choque de preços comercializáveis não é esperada por ninguém ainda em 2021. O horizonte relevante das decisões do Copom já está focado no ano de 2022. “O BC está atento para que esse choque de comercializáveis fique circunscrito em 2021. Chamam atenção as inflações implícitas em 2021 e 2021, que estão piores. Esse ajuste mais rápido da Selic agora é a chave para controlar as expectativas e garantir que esse choque seja mesmo temporário”, completou.ComunicaçãoO diretor de Política Monetária do Banco Central avaliou também que a comunicação da instituição tem se pautado pela transparência. Para ele, o BC tem deixado claro o compromisso de buscar o centro da meta de inflação no horizonte relevante. “Nossas atitudes estão em linha com a ancoragem de expectativas. Fomos criticados em março pela elevação de 0,75 pp por diversos participantes do mercado. Mas entendemos que precisávamos começar o ajuste de maneira mais forte”, afirmou.Segundo Serra, há de fato um choque de demanda na inflação, além do choque global dos preços das commodities. “A demanda está se comportando muito melhor que imaginávamos, e o hiato do produto está menos aberto. Como as pessoas não estão podendo consumir serviços globalmente, o setor de bens sofreu um choque de demanda enorme e os preços de commodities explodiram”, detalhou. “E tivemos no Brasil um câmbio muito pior que os pares”, admitiu.O diretor ponderou, no entanto, que à medida que a economia global volte ao normal, as pessoas voltarão a consumir mais serviços, reduzindo o choque de bens que, para ele, não deve extrapolar 2021. “Isso tende a ser revertido. Quando uma parte da renda global for revertida para serviços, os estoques de bens voltarão a ser recompostos devemos ter um resfriamento neste choque em um horizonte maior”, avaliou.

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A CPI da Covid ouve nesta quarta-feira (19) o ex-ministro Eduardo Pazuello, o depoimento é o mais aguardado da comissão. O ex-ministro deve ser questionado sobre colapso no Amazonas, atraso de vacinas e cloroquina.

De acordo com a nota, concorrentes consultados levantaram preocupações sobre questões como possível aumento do poder de barganha na aquisição de veículos novos pela Localiza e Unidas e baixa probabilidade de entrada de novos competidores no mercado de locação de veículos e gestão de frotas.

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