Foto: ReutersAtualizado às 12h13

O Ibovespa opera em alta de 0,56%, aos 105.410,05 pontos nesta segunda-feira (08). O possível atraso da PEC dos precatórios é um dos principais motivos para o recuo da bolsa neste início de semana.

Para o Sul, a projeção também foi reduzida a 58% da média histórica em novembro, ante 64% no relatório da semana anterior.

Antecipação

Foto: Reuters – Suamy Beydoun/AGIFOs investidores estrangeiros retiraram R$ 216,904 milhões da B3 na sessão de quinta-feira (4). No dia, o Ibovespa encerrou em queda de 2,09%, aos 103.412,09 pontos, com giro financeiro de R$ 35,5 bilhões.

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) reduziu levemente a projeção de chuvas para as áreas das hidrelétricas no Sudeste e Centro-Oeste em novembro, mas ainda considera que as precipitações nestas regiões ficarão acima da média, uma boa notícia para o país que lida com uma crise hídrica.

Acarteira de créditoficou em R$ 773,3 bilhões no trimestre, crescimento de 16,4% em relação ao terceiro trimestre de 2020, “com destaque para a forte aceleração da carteira de pessoas físicas, que apresentou evolução de 24,7% em 12 meses e 6,3% no trimestre, impulsionada pelas operações de financiamento imobiliário, cartão de crédito e crédito consignado. Na carteira de pessoas jurídicas, destacamos as operações de PME, que evoluíram 27,8% no ano e 9,1% no trimestre”.

A força em setores ligados a commodities ajudou as ações europeias a subirem para uma máxima recorde de fechamento nesta segunda-feira, embora os ganhos tenham sido contidos por alguns balanços corporativos fracos e pela falta de uma grande sinalização para o mercado.

Em setembro, a Standard & Poor’s elevou de estável para positiva a escala global da JBS, com a classificação em BB+, ainda abaixo da linha considerada de baixo risco de crédito.

Além disso, a companhia atualizou sua estimativa de fluxo de caixa livre para este ano, de US$ 150 milhões negativos a zero para US$ 100 milhões ou mais.

Segundo os especialistas, aparentemente a taxa de desemprego deve continuar caindo nos próximos meses. No entanto, essa queda será lenta. A expectativa é que o desemprego não fique abaixo de 10% antes de 2024 ou até 2025.

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