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• 2024-07-07 14:53:56

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(12h45) – Fechamento de mercado: EuropaOs mercados europeus fecharam ligeiramente em alta nesta sexta-feira (8), seguindo as ações dos Estados Unidos com ganhos provisórios em meio à incerteza sobre as perspectivas inflacionárias.

09h00 – Brasil: Volume Setor de Serviços (Julho)09h15 – Zona do Euro: Decisão de Política Monetária09h30 – EUA: Índice de Preços ao Produtor (Agosto)09h30 – EUA: Vendas no Varejo (Agosto)09h30 – EUA: Pedidos de Seguro-Desemprego09h45 – Zona do Euro: Discurso de Christine Lagarde, presidente do BCE16h00 – Argentina: Índice de Preços ao Consumidor (Agosto)23h00 – China: Produção Industrial (Agosto)23h00 – China: Vendas no Varejo (Agosto)Sexta-feira (15 de Setembro)

Destaques da bolsa: Vale e Ambev caem após balanços do 2º triA Vale (VALE3) é destaque de alta do Ibovespa nesta sexta-feira (1), com alta superior a 5%, avanço que se dá devido a recomendação de compra do banco JPMorgan, com um preço-alvo que passou de R$ 75 para R$ 79 ao final de 2024, o equivalente a um potencial de aumento dos papéis em 21,4% frente o fechamento da véspera.

S&P 500: +0,12% | 4.513,10 pontosDow Jones: +0,20% | 34.790,91 pontosNasdaq: -0,03% | 14.030,13 pontos

Quanto ao futuro, a leitura atual (01/09) é que o Fed deve manter as taxas de juros inalteradas daqui para frente. Inclusive, no monitor de juros do CME, atualmente, 93% das apostas indicam que as taxas de juros serão mantidas na próxima reunião, marcada para 20 de setembro. A interpretação é que o Fed manterá as taxas no patamar atual até que elas tenham efeito na economia, trazendo a inflação de volta ao centro da meta. De acordo com o monitor de juros do CME, as probabilidades de cortes nas taxas de juros estão situadas entre março e maio de 2024. A tabela abaixo compila as probabilidades e as apostas para as taxas de juros nas próximas reuniões.

(10h15) – Ibovespa opera em queda de 0,26%, cotado a 117.589 pontosO principal índice da B3 iniciou o pregão desta segunda-feira (4) em queda, com o mercado reagindo aos dados do Boletim Focus e na expectativa por mais indicadores ao longo da semana. As negociações devem ser reduzidas, uma vez que os mercados nos Estados Unidos continuarão fechados devido ao feriado do Dia do Trabalho.

(15h14) – Livro Bege

Na europa, a inflação da zona do euro também foi divulga. Segundo os dados, o indicador ficou estável em 5,3% em agosto na base anual, de acordo com dados preliminares do Eurostat. O resultado ficou acima do consenso do mercado, que esperava desaceleração para 5,1%. Na comparação mensal, o Índice de Preços ao Consumidor do bloco teve leve alta de 0,6%. O núcleo da inflação, sem os componentes mais voláteis de energia e alimentos não processados, registrou queda para 5,3% em agosto na base anual, dentro das estimativas do mercado. Saiba mais clicando aqui. 

Por que Banco do Brasil não está entre as melhores ações para buscar dividendos

O cenário político continua agitado esta semana, já que a Câmara dos Deputados aprovou a urgência do projeto de lei que prorroga a desoneração da folha de pagamentos. Outro destaque será para a votação nesta quarta do PL do Carf, que devolverá o voto de qualidade ao governo.

Segundo o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, na comparação interanual, a conta do Governo Central teve piora de R$ 52,4 bilhões. A queda na arrecadação dos governos regionais também contribuiu negativamente com o resultado das contas públicas, com piora do resultado primário em R$ 6 bilhões.

Esse é um fenômeno natural e cíclico, isto é, que tende a se repetir regularmente. Ele nada mais é do que uma alta generalizada dos ativos listados na bolsa, que tendem a passar por valorizações bastante expressivas durante um determinado período.