Às 12h08, o principal índice da B3 tinha queda de 0,29% aos 102.950 pontos.

Na análise gráfica, o especialista enxergou que a ação deixou um fundo anterior. Caso o ativo de Itaú rompa os R$ 23,76, naturalmente, de baixo para cima deve acelerar a alta.

Em entrevista exclusiva à BM&C News, durante o evento no 15th LatAm CEO Conference, em Nova York, o diretor do banco de investimento do Itaú BBA, Roderick Greenlees, mencionou que estamos em um momento de transição.

O principal índice da bolsa brasileira fechou em alta de 1,25%, cotado a 104.396,90 pontos.

Às 12h35, o Ibovespa subia 2,06%, aos 105.232 pontos.

Sob o novo cenário, o Credit Suisse vê o IPCA subindo 9,8% neste ano. Há pouco menos de duas semanas, o banco privado estimava alta de 8,3%, taxa que já superava com folga o teto do objetivo perseguido pelo BC, de 5,0%. O centro da meta este ano é de 3,5%, mas há margem de tolerância de 1,5 ponto para mais ou para menos.

O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 10,1 bilhões, avanço de 46,7% ante o primeiro trimestre do ano anterior.

O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 659,7 milhões, avanço de 57,9% na comparação anual.

“Papéis que tem muito crescimento embutido nas estimativas vem sofrendo um pouco mais, não só no Brasil, mas mundo afora como consequência dessa percepção de necessidade de um aumento de custo de capital no mundo desenvolvido para fazer frente a esse cenário inflacionário”, avaliou.

O documento apontou que a inflação ao consumidor segue elevada no Brasil, com alta disseminada entre vários componentes, mostrando-se mais persistente que o antecipado. Segundo o BC, a inflação de serviços e de bens industriais se mantém alta, e os recentes choques levaram a um forte aumento em alimentos e combustíveis.

O convidado especial, Thiago Macruz, head research do Itaú BBA, destacou durante a entrevista, que o evento prepara os investidores que eventualmente estejam avaliando alguns ativos no Brasil, e os torna mais preparados para tomar a melhor decisão.

A Petrobras fará um reajuste no preço de venda do diesel para as distribuidoras a partir da próxima terça-feira (10), após 60 dias sem aumento. O valor passará de R$ 4,51 para R$ 4,91 por litro, conforme comunicado enviado pela companhia. A gasolina e GLP (gás de cozinha) se mantevem inalterados.

Hoje pela manhã o Copom divulgou a ata da última reunião do colegiado. O documento mencionou surpresa no movimento de alta de preços e pressões provocadas pela guerra na Ucrânia e a demanda global elevada. E ressaltou que grande parte do efeito contracionista da política monetária ainda não foi observada, assim como seu efeito sobre a inflação corrente.

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