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(13h48) – Investidor estrangeiro aporta R$ 417,9 milhões na B3 em 5 de setembroOs investidores estrangeiros apostaram R$ 417,9 milhões em recursos no segmento secundário da B3 no dia 5 de setembro. Com isso, o fluxo de recursos estrangeiro acumulou superávit de R$ 1,03 bilhão no mês, enquanto o saldo de 2023 segue positivo em R$ 11,95 bilhões. No mesmo dia, quando o Ibovespa registrou queda de 0,38%, o investidor institucional sacou R$ 494,5 milhões, enquanto o individual entrou com R$ 35,5 milhões.

Eletrobras (ELET3). Foto: Reprodução, DivulgaçãoA Eletrobras (ELET6) enfrentou um dos piores momentos desde a sua privatização. Uma sequência de notícias aparentemente negativas atingiram em cheio a companhia.

O presidente da Fenabrave, Andreta Jr, diz que a queda no mês acontece devido ao fim das medidas provisórias que ofereciam descontos na compra de veículos.

(14h40) – Fluxo cambial total no ano até 1º de setembro é positivo em US$ 21,7 bilhõesComercialExportações: US$ 194,450 bilhõesImportações: US$ 154,469 bilhõesSaldo (C): +US$ 39,981 bilhões

Foto: Agência BrasilOs investimentos (obras públicas e compra de equipamentos) deverão consumir R$ 69,7 bilhões no próximo ano, prevê o projeto de lei do Orçamento de 2024, enviado nesta quinta-feira (31) ao Congresso Nacional. O valor está acima do piso de R$ 68,5 bilhões, equivalente a 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) estabelecido pelo novo arcabouço fiscal.

Impacto nos juros

A ata e os juros

Os índices futuros dos Estados Unidos operam em leve queda nesta quarta-feira (30), uma vez que os investidores ficam em compasso de espera para os dados do Produto Interno Bruto (PIB). O consenso aponta para crescimento de 2,4% no segundo trimestre de 2023 em relação ao trimestre anterior.

O destaque da semana passada foi a divulgação da Ata do FOMC. Para quem não está familiarizado, cada decisão de política monetária, como aumentar ou diminuir os juros, é tomada durante uma reunião dos diretores do Federal Reserve (Banco Central dos Estados Unidos) dos diversos distritos que compõem o sistema. Nessa reunião, ocorre a votação sobre as taxas de juros, e posteriormente é divulgada uma ata que destaca os pontos mais relevantes discutidos pelos responsáveis pela formulação da política monetária.

Entre os “rule-makers”, não há dúvida de que o G7, que congrega sete grandes economias globais – Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido – tem exercido esse papel nas últimas décadas. Com isto, muitos países ficaram alienados do centro das decisões globais, sendo-lhes impossibilitada efetiva ascensão e relevância. Os países do G7 abusaram do poder econômico que possuem, interferiram militarmente em determinadas situações, desestabilizaram governos e sancionaram frequentemente àqueles que, de alguma forma, se opuseram às suas regras. E, em momentos de crise econômica, foram pouco solidários.

Sobre a economia global, o relatório destaca que as perspectivas de crescimento global se mantiveram em 2,7% em 2023 e 2,6% em 2024. Após os indicadores recentes da economia brasileira, a Opep revisou para cima mais uma vez a expectativa de crescimento do PIB do Brasil, de 1,7% para 2,1% em 2023 e projetaram alta de 1,2% para o próximo ano.

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