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• 2024-07-06 07:18:52

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O Ibovespa opera em queda nesta quarta-feira (23), uma vez que o mercado segue atento aos acontecimentos em relação à equipe de transição do governo eleito e da PEC que visa tirar o Bolsa Família do teto de gastos.

O mercado voltou a elevar as estimativas para a inflação deste ano, assim como do crescimento econômico e o câmbio em 2022, conforme mostrou o último levantamento do Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira (28).

Muito cedo para estar otimista: Em compasso de esperaDessa forma, apesar das perspectivas animadoras com a nova Oi, os desafios atuais com a operação móvel que correm na justiça e aliado ao consumo de caixa que surpreendeu negativamente os analistas, deixam dúvidas sobre a virada de chave e motivos para a exposição ao ativo, com cenário macro desafiador, considerando um ativo de alta volatilidade, com o grupamento de ações ainda não aprovado. O Capex de curto prazo também incomoda, já que os analistas em geral estão revisando os valores para cima, reduzindo as possibilidades de uma eventual oportunidade enxergando um valor intrínseco interessante dado ao cenário e os acontecimentos que vão decorrer ao longo de 2023. Em suma, podemos ter mais otimistas no futuro…

Agenda da semana: PIB brasileiro, taxa de desemprego e payroll nos EUA A semana vai ser mais curta para o investidor do Ibovespa, uma vez que na terça-feira (15) é feriado em comemoração a proclamação da república no Brasil. Dessa forma, os principais destaques da agenda econômica da próxima semana se concentram no exterior, principalmente na Zona do euro que trará uma série de dados atualizados.

Na última segunda-feira (21), as ações ordinárias da Oi (OIBR3) subiram 22,22%, a R$ 0,22, enquanto as preferenciais (OIBR4) tiveram alta de 3,92%, a R$ 0,53.

Agenda econômicaEUA: Feriado de Ação de Graças mantém mercados fechadosAlemanha/Ifo: índice de sentimento das empresas de novembro (6h)FGV: Sondagem do Consumidor em novembro (8h)FGV: IPC-S Capitais da 3ª quadrissemana de novembro (8h)Turquia: Decisão de política monetária do BC (8h)Itália: Vice-presidente do BCE, Luis de Guindos, participa do Analysis Forum (8h15)Alemanha: BCE divulga ata da última reunião de política monetária (8h30)IBGE: IPCA-15 de novembro projeta mediana de 0,54%, na margem (9h)Reunião do CMN (10h)Reino Unido: Membro do BCE, Isabel Schnabel participa de evento promovido pelo BoE (10h)África do Sul: Decisão de política monetária do BC (10h)

Foto: Pixabay

O continente europeu continua com dificuldades em enfrentar o avanço dos preços, visto que a inflação da zona do euro acelerou para 10,6% em outubro na base anual, de 9,9% em setembro, e atingiu um nível recorde devido ao aumento dos preços da energia.

Outro ponto de atenção no mercado internacional é em relação aos novos casos de Covid-19 na China, que moderou a expectativa por uma eventual reabertura completa e mudanças nas regras da política de “covid-zero” de Pequim.

Dentro do cenário global, os investidores reagiram a ata do Fomc, o comitê de política monetária do Fed (Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos), na qual o Fed apontou pela primeira vez, que uma provável recessão vem sendo desenhada na visão dos integrantes do Comitê Federal de Mercado Aberto. 

Na agenda do dia, tivemos a divulgação do produto Interno Bruto (PIB) do Brasil teve uma alta de 0,4% no terceiro trimestre de 2022 em comparação ao trimestre anterior, na série com ajuste sazonal, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) hoje. A expectativa do mercado rondava em 0,7% no 3T22. Frente ao mesmo trimestre de 2021, o PIB cresceu 3,6%.

Dessa maneira, empresas e plataformas tecnológicas ao restringirem conteúdos e demitirem funcionários por divergirem de um modo ou de um projeto de vida de origem política e antropológica que refletem um programa institucional privado – não obstante ser de natureza soberana e que em nada se confunde com a função social das empresas –, esvaziam o poder do Estado e regulam comportamentos de maneira a infringir os limites normativos de competência empresarial, dando ares de políticas publicas a normativos privados, em flagrante atentado aos princípios constitucionais claros como o da legalidade, da liberdade de expressão e de crença, além da discriminação por opiniões políticas e acadêmicas.