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Em junho, a taxa registrada foi de 0,83%. Essa foi a maior variação para um mês de julho desde 2004, quando o índice foi de 0,93%.
Confira os destaques desta sexta:IPCA-15 fica em 0,72% em julho, a maior alta desde 2004
Confira a entrevista na íntegra:
Na quinta-feira (22), a secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, afirmou que as perspectivas para um acordo melhoraram nas últimas semanas. O avanço deste assunto pode movimentar os investidores por lá, e isso deve afetar a Bolsa brasileira também.
Evento “Bitcoin como uma ferramenta para empoderamento econômico”. Foto: ReproduçãoO bitcoin tem registrado recorrentes quedas desde abril, mas deu um alívio aos investidores nesta quarta-feira (21). A criptomoeda chegou a apresentar uma alta de quase 10% durante o dia, depois que Elon Musk participou de um evento virtual e afirmou que apoia as moedas digitais.
O deputado Celso Sabino (PSDB-PA), relator da reforma tributária, participará de uma live com o empresário Abílio Diniz. A conversa acontecerá no fim desta tarde (21) e será transmitida em rede social.
O Ibovespa fechou nesta quarta-feira (21) em alta, com o cenário político reduzindo os ganhos, que foram potencializados pelas bolsas internacionais, recuperando as quedas da última segunda.
Mas Gustavo também explica que o maior acesso ao mercado de capitais das empresas está causando um descompasso na própria oferta e demanda.”Você tem muitas empresas, agora, entendendo que conseguem acessar o mercado de capitais, mas as próprias gestoras, os fundos, não conseguem analisar de tantas ofertas que estão acontecendo”, completou Gustavo.
O Grupo Madero está em busca de realizar um oferta pública inicial de ações (IPO) que deve girar em torno de R$ 2 bilhões. De acordo com informações do jornal Valor Econômico, a oferta será primária e secundária. Os recursos da fatia primária terão como objetivo o pagamento de dívidas e a aceleração do crescimento orgânico. O valor dessa primeira oferta deve levantar entre R$ 1,2 bilhão e R$ 1,5 bilhão.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse ser natural que o presidente queira reforçar sua sustentação parlamentar, particularmente no Senado e que é normal haver reorganização das forças políticas. Segundo ele, as mudanças ministeriais têm “ameaça zero” à política econômica.
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