O presidente Jair Bolsonaro disse, nesta quinta-feira (3), que a Petrobras (PETR4) sabe da sua responsabilidade e o que pode fazer para que os preços dos combustíveis no Brasil não disparem apesar da alta internacional do petróleo devido à invasão da Ucrânia pela Rússia.
Confira a análise na íntegra:
Na semana encurtada pelo Carnaval, a cotação recuou 1,51%.
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“A Petrobras vem praticando preços muito abaixo da paridade nos últimos meses, mas, agora com o conflito na Ucrânia, as defasagens chegaram em patamares (não vistos há muito tempo)”, disse à Reuters o presidente da Abicom, Sergio Araújo.
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O mercado segue atento aos desdobramentos da guerra na Ucrânia. Na noite de ontem (2), o prefeito de Kherson, Ihor Kolykhaiev, confirmou que a Rússia tomou o controle da cidade ucraniana.
Confira a análise na íntegra:
— LEERA ❄️🈲 (@fellipelyrarj) March 3, 2022Vamos lá @itau como fica minha situação, acordei com um saldo negativo de R$ 188,20
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O Exército russo está garantindo um corredor de segurança para a delegação ucraniana, segundo a Tass, citando Medinsky.
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Os comentários ocorrem no momento em que os preços do petróleo dispararam na semana passada, depois que os Estados Unidos e seus aliados impuseram sanções à Rússia por conta da invasão à Ucrânia.
A presidente do banco central russo, Elvira Nabiullina, disse nesta quarta-feira que a economia do país enfrenta uma situação extrema e está fazendo todo o possível para garantir que o sistema financeiro possa lidar com qualquer impacto.
A BRF destacou, ainda, que tomará as medidas cabíveis e trabalhará “na reversão da situação com as autoridades chinesas e brasileiras”.
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