Na sexta-feira, a AIEA apontou que um aumento relatado nos níveis de radiação em Chernobyl, local do pior acidente nuclear do mundo, em 1986, não colocou o público em risco e que os níveis de radiação permaneceram baixos em geral.

A União Europeia (UE) decidiu nesta sexta-feira, 25, congelar bens europeus do presidente da Rússia, Vladimir Putin, e de seu ministro das Relações Exteriores, Serguei Lavrov. Mais tarde, a Casa Branca afirmou que os EUA também vão impor sanções aos dois, em uma rara, mas não sem precedentes, medida americana contra um chefe de Estado.

A ameaça vem após os Estados Unidos e a Europa imporem duras sanções contra a Rússia e o próprio Putin.

O primeiro encontro entre os representantes dos dois países ocorreu no início da manhã da última segunda-feira (28) e terminou sem avanços. Entretanto, de acordo com o oficial ucraniano Mikhaïlo Podoliak, as delegações ucranianas e russas retornaram às suas capitais para consultas antes de novas conversas, o que indica que as negociações devem continuar nos próximos dias.

“O Canadá e seus aliados continuam a tomar medidas conjuntas para garantir que a invasão da Ucrânia pela Rússia seja um fracasso estratégico”, declarou a vice-primeira-ministra e ministra das Finanças do país, Chrystia Freeland.

Os três grupos componentes do INCC registraram as seguintes variações na passagem de janeiro para fevereiro: Materiais e Equipamentos (1,05% para 0,56%), Serviços (1,28% para 1,69%) e Mão de Obra (0,14% para 0,19%).

A Suíça, um país tradicionalmente neutro, anunciou que aplicaria certas sanções adotadas pela UE, incluindo a proibição de uso de seu espaço aéreo, inclusive para jatos particulares russos, e o congelamento de ativos de certos líderes russos.

“Para suprimir os ataques de informação contra a Rússia , as instalações tecnológicas do SBU e o 72º centro PSO principal em Kiev serão atingidos com armas de alta precisão; Pedimos aos os moradores de Kiev que vivem perto dos locais que deixem suas casas”, disse o representante oficial do Departamento Militar, major-general Igor Konashenkov.

Conforme informações do Ministério da Saúde da Ucrânia, repassadas por Tkach, até o momento mais de 210 ucranianos morreram e mais de 1,10 mil ficaram feridos em virtude do conflito.

Mas será que é possível que saia um acordo deste encontro? Para o Paulo Velasco, professor de Relações Internacionais da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), essa é uma possibilidade remota.

A guerra entre Rússia e Ucrânia completa quatro dias neste domingo (27). Os ucranianos seguem resistindo à invasão russa e tentam manter o controle da capital, Kiev.

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