Por outro lado, o Comitê também destacou que a conjuntura econômica, “marcada por alta volatilidade nos mercados financeiros e expectativas de inflação desancoradas em relação às metas em horizontes mais longos”, demanda maior atenção na condução dos juros.

A temporada de balanços, por sua vez, continua forte no Brasil. Ontem, diversos resultados foram divulgados e devem reverberar no mercado hoje. Após o fechamento, Magazine Luiza (MGLU3), Via (VIIA3), JHSF (JHSF3) devem divulgar seus números.

Sexta-feira (17 de março)

O Brasil, em razão do tamanho da sua economia, da pujança da sua agricultura e da sua geografia, tem um peso importante no contexto global. Afinal, é um dos maiores países do mundo, com uma população vasta e um multiplicidade de recursos naturais que causam inveja a qualquer país no mundo, particularmente num cenário de tanta escassez econômica. O Brasil tem peso internacionalmente. Isto é inegável. 

IndicadoresNoReino Unido, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) atingiu a marca de 10,4% em fevereiro na comparação anual, voltando a subir após três meses de desaceleração, conforme mostrou o Escritório de Estatísticas Nacionais (ONS). O resultado é bem maior do que as expectativas dos investidores, que aguardavam 9,9% no período.

O Ibovespa fechou em queda nesta quarta, com mercados operando em suas máximas, até que o presidente do banco central dos Estados Unidos, Jerome Powell, afirmou que não há expectativas para cortes de juros neste ano. Apesar de admitir que existe sinais de desaceleração da inflação, Powell reforçou que o rumo da economia americana ainda é incerto.

Quando se lê a DSN de Bush, logo no início vemos ele admitir que o século XXI poderia estar nascendo, já que afirma não existir qualquer Estado no mundo com capacidade enfrentar os norte-americanos, mas que, no entanto, surgiam outros atores que estavam operando globalmente e esses seriam os atuais inimigos dos EUA no século que surgia. Citou explicitamente o terrorismo, tanto que declarou guerra ao terror, daí a expressão criada, e passou a sugerir a possibilidade da existência de “Estados Terroristas”, os quais seriam responsáveis pelo estímulo e patrocínio a atentados pelo mundo. Para tanto, apontou haver um Eixo do Mal, tal qual declarou no Discurso sobre o Estado da União, de 29 de Janeiro de 2002.

1. Maior economia.A despeito dos receios, a economia americana ainda é a maior do mundo, representando 25% do PIB global. As projeções variam, mas de acordo com essa fonte do gráfico abaixo, estima-se que a China possa passar os EUA somente em 2030.

O Ibovespa opera em queda nesta segunda-feira (20). O mercado acompanha os últimos movimentos do cenário internacional, com governos e autoridades monetárias trabalhando para evitar uma nova crise financeira global.

Gustavo Scarpa, jogador do Palmeiras. Foto: Reprodução, PalmeirasOs jogadores do Palmeiras alegam que perderam cerca de R$ 11 milhões para uma empresa de criptomoedas que oferecia rendimentos de até 5% ao mês.

No entanto, a relevância do País, há muito associada somente à questão ambiental, é baixa. E isto se deve à reduzida estatura das lideranças que o Brasil tem tido ao longo de sua história. O País nunca produziu um estadista de estatura internacional, com conhecimento efetivo da pauta global. Diante dessa fragilidade, o País nunca se qualificou a ser chamado – de modo sério – a ter uma participação efetiva na condução da governança global.

A complexidade dessa estrutura é nítida dado que o ativo inicial, ou a hipoteca, servia como lastro de vários reagrupamentos e securitizações para serem vendidos a investidores internacionais e depositantes domésticos, que certamente mal ou absolutamente nada conheciam sobre a solidez e o risco de crédito dos lastros utilizados na estruturação desses ativos. Neste momento o papel das agências de rating se torna crucial. Baseado na premissa equivocada ou eventualmente maculada por um conflito de interesses evidente na relação entre cliente e provedor de serviços, essas agências de rating costumeiramente avaliavam esses ativos como investimentos de baixo risco, conferindo a eles ratings “AAA” e “AA”. A possibilidade de conflito de interesse é gritante e ingrediente para infindáveis debates sobre o papel dessas agências na crise que se instalou. Dada a complexidade dos títulos colocados à venda por esses bancos de investimentos, bem como os ativos que foram utilizados como lastro para a estruturação desses títulos, é óbvio que a maior parte dos compradores e investidores avaliariam esses investimentos através das lentes de uma agência de ratings. Bancos comerciais ao redor do mundo, autoridades monetárias, empresas e investidores internacionais, sedentos por ativos com remuneração acima dos títulos norte-americanos e com rating AAA ou AA, pareciam ser a receita ideal para o sucesso dessa inovação financeira. Nesse ponto fica evidente também o risco de contágio existente no mercado financeiro internacional, se algo acontecer com essa estruturação financeira ou se eventualmente os lastros, que foram utilizados para a estruturação desses produtos não forem honrados.

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