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Destaques da BolsaOIbovespasofreu durante todo o pregão desta quinta-feira (21) com os riscos fiscais em Brasília e fechou o segundo dia da semana em queda considerável, com baixa de 2,88%, cotado a107.597,95 pontos. Os preços das commodities também influenciaram na baixa de blue chips brasileiras, como Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3), que caíram 3,38% e 1,64%, respectivamente.

A mudança de correção entrou na mesa de negociação diante da preocupação de parte do governo com a narrativa de furo no teto de gastos, da qual o governo queria se descolar. Na quarta-feira, no Ceará, após confirmar o pagamento dos R$ 400, o presidente Jair Bolsonaro chegou a dizer que não haveria furo no teto.

A debandada no Ministério da Economia já era uma possibilidade desde o começo da semana.

A perspectiva de fim da âncora fiscal provocou uma liquidação nos mercados brasileiros na quinta, que se estendia para esta sessão, com nova alta do dólar e dos juros futuros e queda da bolsa.

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O chefe de executivo faz um pronunciamento nesta sexta-feira (22), ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, para interromper boatos sobre um possível pedido de demissão por parte do ministro. Bolsonaro chegou na tarde de hoje ao Ministério da Economia para uma conversa com Guedes, em meio a boatos de que o ministro teria pedido demissão.

“Esperamos que o 3T21 da Taurus deva, mais uma vez, surpreender positivamente o mercado. Com produção a todo vapor e maior ticket nos EUA, a companhia deve manter, ou até mesmo aumentar, as altas margens vistas nos últimos trimestres”, destacam.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil Em meio à crise gerada pelas mudanças no teto de gastos e debandada na equipe econômica, o presidente da República, Jair Bolsonaro, deve ir ao Ministério da Economia às 14h30 (de Brasília) desta sexta-feira, 22. De acordo com fontes ouvidas pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), a ideia é mostrar apoio ao ministro, que, apesar de especulações, pretende permanecer no governo.

Além do drible do governo para ampliar os gastos de 2022, teve adebandada do Ministério da Economia que pode elevar o grau da deterioração. Ontem, os secretários pediram exoneração de seus cargos, reduzindo ainda mais a percepção de que o governo terá alguma responsabilidade fiscal daqui para frente.

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