A companhia anunciou na noite de terça-feira que seu prejuízo entre abril e junho somou 48 milhões de reais, ante lucro de 223,4 milhões de reais um ano antes.

Um deles será lançado até o fim deste ano em Franco da Rocha (SP).

De acordo com a companhia, o objetivo é adquirir as ações para permanência em tesouraria, cancelamento ou posterior alienação das ações no mercado visando maximizar a geração de valor para o acionista. As ações mantidas em tesouraria poderão eventualmente fazer parte do exercício de opções de compra de ações.

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Além disso, o lucro antes de impostos, juros, depreciação e amortização (Ebitda), que somou 107,5 milhões de reais, foi 5,3% menor do que um ano antes, com a margem caindo 7,5 pontos percentuais, para 63,8%.

Com queda de 0,9%, atribuída principalmente ao setor de veículos, atividade mais forte do estado que é o maior parque industrial do país, São Paulo foi a segunda principal influência de retração no mês, embora se mantenha acima do patamar antes da pandemia. “O setor de máquinas, aparelhos e materiais elétricos também contribuiu, com desempenho abaixo”, afirmou o gerente da pesquisa.

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Foto: Divulgação/Mobly A Mobly (MBLY3) divulgou os resultados em relação ao segundo trimestre após o fechamento de segunda-feira (9). No balanço a empresa registrou prejuízo líquido de R$ 17 milhões no intervalo entre abril e junho de 2021. As perdas foram menores em relação ao mesmo período do ano passado, quando foi apontado redução de 33%, de R$ 25, milhões, mas foi maior em comparação ao primeiro trimestre deste ano (R$ 7,6 milhões.

A rápida recuperação econômica causou um descompasso entre a oferta e a demanda em alguns setores importantes, à medida que as empresas tentam refazer seus estoques e superar os obstáculos da cadeia de abastecimento que foram causados pela pandemia de Covid-19. Juros baixos e quase 6 trilhões de dólares em apoio do governo também impulsionaram a demanda, aumentando as pressões inflacionárias.

A pesquisa indicou, ainda, que, em junho, Minas Gerais (15,5%), Amazonas (9,4%), Santa Catarina (6,1%), Rio de Janeiro (4,2%) e São Paulo (3,4%) estão acima do patamar pré-pandemia de fevereiro de 2020.

O índice de preços ao consumidor subiu 0,5% no mês passado, após alta de 0,9% em junho, informou o Departamento do Trabalho nesta quarta-feira.

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