“Temos um nível extremamente alto de disseminação”, disse a ministra da Saúde, Lena Hallengren, em entrevista coletiva. “As restrições devem permanecer em vigor por duas semanas. Se tudo correr como planejado e se a situação permitir, as restrições serão retiradas depois disso.”

O ano começou otimista para a Brasil Brokers (BBRK3). A companhia informou, por meio de fato relevante na quinta-feira (27), que aprovou aumento de capital de até R$ 100 milhões. A operação será ancorada pela Cerberus Capital Management, a maior acionista individual da holding, com uma fatia de 39,2%. As ações da empresa seguiram o ânimo e fecharam em alta de 8,69% a R$1,25 nesta sexta-feira (28).

O aumento, segundo a Brasil Brokers, é “fortalecer a estrutura de capital e a melhora da sua liquidez para atender a execução do seu plano de negócios e sua estratégia de transformação digital. Os recursos obtidos permitirão à companhia melhorar sua posição de caixa, dando continuidade em seus investimentos em tecnologia”.

Veja a agenda do dia:

“Quando seca a fonte de financiamento do seu crescimento, as empresas entregam uma redução de expectativa, uma desaceleração no crescimento”, avaliou.

As negociações entre as companhias em torno do ativo começaram em fevereiro do ano passado.

A Eneva e a Petrobras informaram na última sexta-feira (28) que não chegaram a um acordo para a aquisição do Polo Urucu pela elétrica.

“O Banco Central deveria reconhecer que muito da política monetária já foi feito e que a gente está em um final de ciclo. Para os próximos passos seria um ajuste mais fino”, analisou. 

A Petrobras confirmou nesta sexta-feira o cancelamento da oferta secundária de ações da Braskem. Segundo a estatal, a desistência ocorreu diante da instabilidade das condições do mercado de capitais, que resultaram, neste momento, em níveis de demanda e preço não apropriados para a conclusão da transação.

Segundo o presidente, a medida é necessária para que o corte seja realizado sem indicar uma fonte de recurso para compensar a perda na arrecadação dos impostos.

As informações foram divulgadas anteriormente pelo jornal Valor Econômico e obtidas pelo Estadão/Broadcast dentre as peças públicas do processo. Na ação movida pelo Magazine Luiza, a Via é acusada de contratar “serviços de anúncios patrocinados junto ao sites de pesquisas Google  para que seu site aparecesse como resultado de destaque caso o usuário utilizasse as marcas ‘Magazine Luiza’ e ‘Magalu’ como termos de pesquisa”.

De acordo com o comunicado, a conclusão e fechamento da transação estão sujeitos à verificação de determinadas condições precedentes, incluindo a obtenção de todas as aprovações regulatórias necessárias, inclusive do Banco Central (BC) Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

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