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• 2024-06-29 05:43:01

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“Uma colaboração com a Speedo, que é líder em seu mercado e que está em forte expansão, vai ao encontro da nossa estratégia de crescimento acelerada e de, cada vez mais, marcar presença em todos os momentos de consumo dos nossos clientes. A parceria é inédita, onde iniciaremos a operação via canais digitais, pelo app e site Speedo, e temos em vista uma expansão em breve. Nossa expectativa está altíssima em alcançarmos ótimos resultados em conjunto”, completa Ricardo Magalhães.

Antes do início do ciclo de alta, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. A taxa ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021.

“Se ela [receita] vier frustrada, aliada a uma interpretação de aplicação do mínimo constitucional para saúde, aí nós podemos estar falando de um bloqueio significativo. Repito, vai impactar negativamente políticas públicas consideradas essenciais para o Brasil”, disse na entrevista, antes de fazer palestra na Fundação Getulio Vargas (FGV), na região da Avenida Paulista, em São Paulo.

Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (15), na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua) – Características Adicionais do Mercado de Trabalho 2022.

Ibovespa. Foto: Reprodução, Agência BrasilO Ibovespa fechou em queda nesta terça-feira (19), com notícias de que uma mudança na meta de zerar o déficit das contas públicas no ano que vem não está descartada, questão que mexeu com o sentimento de confiança dos investidores nesta reta final do pregão, às vésperas de decisões de juros no Brasil e nos EUA. Além disso, investidores repercutiram a divulgação do IBC-Br, conhecido como ‘prévia do PIB’, que desapontou as expectativas do mercado com um avanço menor do que o esperado e uma desaceleração frente ao registrado em junho.

Bolsa de Valores, B3 – Foto: Reuters/Amanda PerobelliResumo do mercado nesta terça-feira (26):

Os investidores têm preferido papéis de médio prazo. As vendas de títulos com prazo de um a cinco anos representaram 38% e aquelas com prazo de cinco a dez anos, 46,7% do total. Os papéis de mais de dez anos de prazo chegaram a 15,3% das vendas.

Além disso, a Secretaria de Comércio Exterior informou que a balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 2,058 bilhões na terceira semana de setembro. No ano, a balança segue positiva em US$ 68,145 bilhões.

(12h50) – Fechamento de mercado – EuropaPrincipais índices na Europa encerram dia em alta, seguindo os índices de Wall Street.

Boa noite, investidores! Estamos encerrando a cobertura do BM&C News. Nos vemos amanhã!(17h45) – Fechamento do mercadoIbovespa: 114.327,05 (+0,12%)S&P 500: 4.276,29 (+0,06%)Nasdaq: 13.092,85 (+0,22%)Dow Jones: 33.550,27 (-0,20%)Dólar: R$ 5,04 (+1,22%)Euro: R$ 5,30 (+0,58%)(17h00) – Dólar fecha em alta de 1,22%, cotado a R$ 5,04O Dólar voltou ao patamar dos R$ 5 nesta quarta. A cotação máxima da moeda norte-americana ficou em R$ 5,07 e mínima em R$ 4,98.

Para os analistas da corretora, os preços praticados nas refinarias da Petrobras estão com deságios de -5,8% na gasolina e -13,8% no diesel versus a paridade de preços do mercado internacional. “Os deságios diminuíram nessa semana em virtude da queda do dólar na semana (-2,1%) e da manutenção dos preços dos combustíveis nos polos internacionais que estavam em tendência de altas nas últimas semanas”, disse a Genial.

(12h20) – O Ibovespa opera em queda de 0,14%, cotado aos 118.110,45 pontosInvestidores repercutem a divulgação do IBC-Br, conhecido como ‘prévia do PIB’, que desapontou as expectativas do mercado com um avanço menor do que o esperado e uma desaceleração frente ao registrado em junho. No exterior, os preços elevados das commodities, em especial do petróleo e do minério, podem favorecer as empresas do setor na bolsa.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) mostrou preocupação com as incertezas nos mercados e as expectativas de inflação acima da meta. São fatores que impactam a decisão do BC sobre a taxa básica de juros, a Selic. Para os membros do colegiado, em reunião na semana passada, entre as razões estaria a preocupação de agentes financeiros com a política fiscal de equilíbrio das contas públicas do país.