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“O incentivo do Bolsonaro é brigar… E agora gasolina, dólar, inflação… todos esses assuntos sumiram (da pauta do governo)”, disse um gestor de uma grande instituição financeira na capital paulista, avaliando que o mercado ainda tem espaço para piorar antes de qualquer alívio mais consistente.

Ainda assim, a Câmara deve tocar, nesta semana, as mudanças no Código Eleitoral, tema de interesse dos deputados e com urgência de aprovação para que as novas regras tenham validade já nas eleições de 2022.

Segundo informações do Estadão, eles também vão discutir como mobilizar as bancadas na Câmara, que votam primeiro o impedimento presidencial.

A Compass Gás e Energia registrou no sábado uma segunda rodada de investimentos por meio de transação privada para aumento de capital, mediante a assinatura de um acordo que prevê a subscrição de 1,44 bilhão de reais milhões, conforme fato relevante divulgado pela controladora Cosan.

A Sharp manterá sua fatia de 5% como parte do acordo.

Confira mais informações sobre o discurso de Arthur Lira aqui.

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Uma onda de “stop loss” (ordens automáticas para minimizar perdas) fez o dólar de uma só vez deixar para trás todas as suas principais médias móveis –de 50 (5,1988 reais), 100 (5,2142 reais) e 200 dias (5,3173 reais). Um eventual fracasso no dólar na quinta-feira em voltar abaixo pelo menos da média de 200 dias pode servir de combustível para mais compras da moeda norte-americana.

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Mesmo com a alta do petróleo, as ações da Petrobras registram queda (PETR3 -3,47%; PETR4 -3,40%). A Vale e as siderúrgicas caem com o minério de ferro. Vale (VALE3) cai 1,74%, CSN (CSNA3) tem baixa de 1,90%, Gerdau (GGBR4) recua 2,13%, Metalúrgica Gerdau (GOAU4) perde 2,55% e Usiminas (USIM5) registra queda de 5,38%.

“A Superintendência-Geral entendeu que o ato de concentração não pode ser aprovado da forma como foi apresentado ao órgão antitruste”, afirmou no despacho.

O dólar fechou em queda de 0,15%, a R$ 5,1767, depois de oscilar entre a mínima de R$ 5,1555 e a máxima de R$ 5,2120.

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