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“Houve redução da desigualdade porque todo mundo perdeu, não é porque alguns estão ganhando. É uma notícia que parece boa, mas não é tão boa”, comentou Alessandra.
O Ibovespa opera entre perdas e ganhos, nesta quinta-feira (18), conforme investidores seguem atentos à questão fiscal local, especialmente no andamento da PEC dos Precatórios.
Os maiores bancos e investidores do mundo recentemente se comprometeram na COP-26, a conferência do clima da Organização das Nações Unidas (ONU) realizada na cidade escocesa de Glasgow, a restringir o fluxo de financiamento para os combustíveis fósseis. Mas os estímulos monetários fornecidos pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) durante a pandemia mantiveram a torneira aberta para investimentos nesses mercados.
A temporada de balanços terminou, e as atenções se voltam para as questões fiscais em Brasília, onde o Senado já discute sobre a PEC dos Precatórios de forma mais contundente.
A fonte não revelou a participação de Tanure na empresa após a conclusão do negócio.
Confira alguns destaques da bolsa nesta sexta-feira:
Às 16h10, Magazine Luiza (MGLU3) lidera as altas no varejo, com alta de 4,45%. Enquanto isso, Via (VIIA3) cresce 3,05%, Lojas Renner (LREN3) registra alta de 2,64%, Lojas Americanas (LAME4) sobe 1,19% e Americanas (AMER3) evolui 1,02%.
Telefônica Brasil (VIVT3) e TIM (TIMS3)As ações da Telefônica Brasil avançaram 6,81%, a R$ 53,00, atingido uma máxima histórica intradia de R$ 53,96. Os papéis da TIM subiram 5,15%, a R$ 13,48, após avançarem 8,42%, a R$ 13,90, na máxima mais cedo.
Otimismo também na Ásia. As bolsas da China e Hong Kong fecharam em alta após notícias de que aEvergrandevai darcontinuidade à construção de 63 projetos. Por lá, o de minério de ferro fechou em alta de 2,5%.
A Ford é o exemplo mais recente de empresas realinhando seus modelos de negócios enquanto lutam com as interrupções relacionadas à pandemia. As multinacionais tiveram um choque precoce com a crise de saúde quando o fechamento de fronteiras, restrições locais e bloqueios causaram o caos. Alguns decidiram soluções permanentes.
O dólar bateu nova máxima há pouco, a R$ 5,5589 (alta de 0,63%) no mercado à vista. O dólar futuro de dezembro subiu até R$ 5,5725 (+0,59%).
Os maiores bancos e investidores do mundo recentemente se comprometeram na COP-26, a conferência do clima da Organização das Nações Unidas (ONU) realizada na cidade escocesa de Glasgow, a restringir o fluxo de financiamento para os combustíveis fósseis. Mas os estímulos monetários fornecidos pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) durante a pandemia mantiveram a torneira aberta para investimentos nesses mercados.
Resultado trimestral
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