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A Itália e a Finlândia anunciaram notavelmente na segunda-feira sua intenção de fornecer essas armas à Ucrânia, ecoando a decisão sem precedentes tomada pela UE de financiar a compra e a entrega de armas e equipamentos em Kiev, uma decisão denunciada segunda-feira pelo Kremlin como hostil agir em relação à Rússia.

De acordo com ela, o ataque não é uma surpresa. Ela afirma que os cidadãos ucranianos vivem com a possibilidade de um ataque russo desde 2014.

Com o avanço da Rússia em território ucraniano, o Japão anunciou que irá impor sanções a três bancos russos de tamanho médio, em reação à invasão da Ucrânia pela Rússia. As três instituições a ser punidas são o banco de desenvolvimento VEB, o Promsvyazbank – que foca o setor de defesa da Rússia – e o Rossiya.

No mercado financeiro, o impacto também foi grave. O rublo desabou e o país decretou feriado bancário por dois dias para evitar uma corrida aos bancos. A taxa de juros subiu de 9.5% para 20% ao ano, numa tentativa da autoridade monetária de evitar a venda de rublos por moeda forte no país. O rublo caiu 30% ontem, cotado a menos de um centavo de dólar.

A seguir, confira a análise na íntegra:

Ontem, os governos de Finlândia e Suécia não comentaram as declarações da porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

“Aqueles de vocês que não querem se tornar um assassino e morrer podem se salvar”, disse ele em um post nas redes sociais.

Para Gerardo Portela, engenheiro e operador nuclear, existe essa possibilidade. “Toda usina, ainda mais uma nuclear, tem potencial para se tornar um alvo militar”, disse Portela, em entrevista à BM&C News.

O ministro da saúde da Ucrânia, Viktor Lyashko, informou, nesta quinta-feira (24), que 137 pessoas morreram e 316 ficaram feridas neste primeiro dia de ataques realizados pela Rússia. 

A receita líquida somou US$ 13,1 bilhões no 4T21, queda de 10,5% na comparação com o mesmo trimestre de 2020.

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O presidente da França, Emmanuel Macron, advertiu neste sábado, 26, que a guerra na Ucrânia “vai durar” e disse que “é preciso se preparar”. Nesse sentido, Macron disse que seu governo está trabalhando nos ajustes de um plano de “resiliência” para enfrentar as consequências econômicas desta crise.

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