Os índices futuros dos Estados Unidos operam positivos nesta segunda-feira (19), após uma semana agitada nos mercados com os principais bancos centrais do mundo elevando as taxas de juros e comunicando mais altas por mais tempo. Sem indicadores no dia, a agenda da semana conta com dados do PIB do terceiro trimestre e PCE de novembro, além de divulgações do setor imobiliário.

Para 2023, o BC repetiu as estimativas para os quatro principais indicadores econômicos, com o IPCA a 5,08%, o PIB crescendo 0,75% o dólar a R$ 5,25 e a Selic 11,75%.

Confira a análise completa de Savioli para as ações da PetrobrasTerminal de minério de ferro no porto de Dalian, China

As grandes economias do mundo estão passando por momento desafiadores. Enquanto economistas do JPMorgan preveem uma ”leve recessão” nos EUA, a China recuou com suas exportações pelo segundo mês consecutivo em novembro.

No Brasil, as discussões da PEC da Transição seguem como o principal assunto, uma vez que a Câmara dos Deputados aprovou o texto em primeiro turno. Porém, com o prazo modificado para um ano, em vez de dois, a proposta precisará voltar para o Senado. A votação em segundo turno e a apreciação no Senado devem ocorrer ainda hoje.

No cenário corporativo, a Aliance Sonae (ALSO3) e a brMalls (BRML3) divulgaram fato relevante nesta terça para informar que seus respectivos conselhos de administração se reuniram e confirmaram a verificação de todas as condições suspensivas para a consumação da combinação de negócios entre as companhias.

Entre os indicadores locais do dia, o principal será o IBC-Br, considerado a prévia do PIB. Os investidores projetam uma alta de 0,50% em outubro na comparação com o mês anterior.

Ásia e EuropaAs bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta segunda-feira (19), enquanto os mercados europeus sobem, em meio a temores de recessão global diante do aperto monetário promovido por grandes bancos centrais do Ocidente e preocupações renovadas com a situação da Covid-19 na China.

Fed: Como ele influencia a economia brasileira?O Banco Central dos Estados Unidos pode afetar a economia de diversos países, incluindo a do Brasil.

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