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• 2024-06-20 04:19:26

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Os estados que se destacam foram o Rio Grande do Sul seguido por São Paulo e Santa Catarina. 

D’Avila também ressaltou sobre o modelo da telefonia e disse que funcionou de forma exitosa no país. “Houve uma privatização muito bem feita, permitiu que houvesse uma expansão do serviço telefônico no Brasil”, avaliou.

A banda Guns N’ Roses inicia uma turnê de dez shows pelo Brasil e irá se apresentar em Amazonas na próxima sexta-feira (2). Além disso, o grupo também deve se apresentar no Rock in Rio 2022, no dia 11 deste mês.

Léo Péricles (UP):participa do Grito dos Excluídos, na Praça da Sé, às 10h, em São Paulo (SP).

Ciro falou sobre possibilidade de ter se transformado em uma “chuva de sangue: “O atentado frustrado a Cristina Kirchner por pouco não transforma em chuva de sangue a nuvem de ódio que se espalha pelo nosso continente. Nossa solidariedade a esta mulher guerreira que com certeza não se intimidará”.

Desfile cívico-militar de 7 de setembro, dia da Independência. Foto: Agência BrasilNesta quarta-feira (7) completam-se 200 anos do dia em que Dom Pedro I proclamou a Independência do Brasil, separando o país definitivamente de Portugal. O Bicentenário da Independência chegou após dois anos sem a realização do tradicional desfile de 7 de Setembro devido às restrições impostas pela pandemia da covid-19. Mas, se em 2020 e 2021 o desfile não pôde ser realizado, hoje houve uma grande mobilização cívica para celebrar a data.

Embora este canal seja uma novidade para ampliar a segurança de seus clientes, o Nubank destaca que o SOS Nu não supre seus canais de atendimento.

Ao proclamar a Independência do Brasil, Dom Pedro iniciou, há duzentos anos, uma caminhada de construção de uma nacionalidade. Neste bicentenário, quando olhamos para trás, devemos alegrar-nos com a trajetória que este País construiu, apesar dos seus desafios. É claro que há muito a melhorar. Mas nenhuma nacionalidade se constrói, de modo consistente, de um dia para o outro. É fruto de séculos de história, sangue, suor e lágrimas. Para aqueles que não são otimistas quanto ao futuro, o conselho é sempre o seguinte: não confunda o país com o governo. Governos passam, países ficam. O Brasil é um país espetacular, só que, depois do Império, tem sido muito mal gerenciado. Mas uma hora o Brasil acerta.

Desde sua coroação na Abadia de Westminster, em 2 de junho de 1953 e ao longo de seus mais de setenta anos à frente da Chefia do Estado Britânico, Elizabeth II constituiu o elo contínuo de um país com seu passado, história, tradição e grandes realizações, uma representação viva do Estado britânico em todo o seu esplendor e glória. Obviamente, o Reino Unido tem passado por profundas transformações: deixou de ser o império onde o sol nunca se põe e hoje tem menor resplendor no cenário internacional apesar de ainda ser uma voz muito importante no contexto mundial. À Rainha Elizabeth II e à família Windsor têm cabido manter a unidade nacional, resguardar as tradições e, ao mesmo tempo, aprimorar a instituição em constante rejuvenescimento – apesar das mudanças dos tempos – além de proteger o misticismo da monarquia, sua liturgia e relevância, sempre pautada pelo constante escrutínio da opinião pública.

A revista Forbes divulgou a lista de bilionários brasileiros, com 290 nomes. De acordo com o veículo, o ranking mostra que o patrimônio dos afortunados do país foi fortemente impactado pela erosão de cotações que atingiu a maior parte das companhias nacionais negociadas na Bolsa. 

O discurso do presidente Jair Bolsonaro (PL) durante as comemorações do bicentenário da Independência do Brasil, em Brasília e no Rio de Janeiro, esvaziou os receios de acirramento das tensões políticas e uso de violência, o que deve repercutir no mercado brasileiro hoje, junto com o bom desempenho de Nova York na véspera.

Walter Bagehot, jornalista britânico, que, em sua obra intitulada “The English Constitution” (“A Constituição Inglesa”), reconheceu que a Constituição precisa de duas partes: a litúrgica (ou digna), como forma de estímulo e preservação da reverência popular, e a eficiente, para utilizar tal reverência nas ações do governo. É necessário que a parte digna atraia do cidadão o compromisso com o país e suas instituições. A monarquia e sua liturgia oferecem a dignidade que o Estado precisa ter perante seus cidadãos e o mundo.