Bons negócios para abrir

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• 2024-06-11 20:46:24

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O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) avançou a 1,18% na primeira quadrissemana de dezembro, após 1,08% no fechamento de novembro. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (8) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador acumula alta de 10,01% em 12 meses, maior do que o avanço de 9,89% no período até novembro.

O Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) caiu 0,58% em novembro, após alta de 1,60% em outubro. Pesquisa Reuters apontava recuo de 0,50%.

Duas das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação: Transportes (de 1,31% para 3,07%) e Habitação (de 0,37% para 0,56%). Vale mencionar o comportamento de gasolina, cuja alta acelerou de 2,73% para 7,44%, e condomínio residencial (de 0,39% para 1,43%).

Parte do investimento da Apple na China iria para a construção de novas lojas de varejo, centros de pesquisa e desenvolvimento e projetos de energia renovável, diz o Information, citando o acordo.

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em alta de +1,70%, cotado a 106.858,87 pontos.

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3) informou na noite de segunda-feira, após o fechamento do mercado, que o conselho de administração aprovou um novo programa de recompra de ações.

Com esse resultado, o varejo encontra-se 6,4% abaixo do patamar recorde, alcançado em outubro de 2020. Tanto no ano quanto em 12 meses, o setor acumula ganho de 2,6%.

A produtora de papel e celulose Klabin anunciou nesta quarta-feira que vai investir 4,7 bilhões de reais no próximo ano, dos quais 2,75 bilhões serão aplicados na construção de sua nova fábrica no Paraná, conhecida como Projeto Puma 2.

Por outro lado, Transportes (3,07% para 2,92%), Vestuário (0,59% para 0,24%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,16% para 0,10%), Comunicação (0,09% para 0,06%), Despesas Diversas (0,20% para 0,18%) e Alimentação (0,66% para 0,65%) arrefeceram em relação a novembro.

Confira a análise na íntegra:

A Toyota, e outras montadoras que têm demorado a investir em veículos totalmente elétricos, estão lutando para mover a produção de componentes de bateria EV para mais perto de casa, para reduzir custos e diminuir os riscos de interrupções na cadeia de abastecimento.