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A Traive foi fundada em 2018 e com o apoio de inteligência artificial e análise avançada de dados, busca oferecer um conjunto de soluções financeiras, como crédito, seguros e outros serviços, para produtores rurais de pequeno e médio porte. Com o suporte de algoritmos e ferramentas de machine learning e big data, a companhia atua no desenvolvimento de modelos de crédito para o setor agrícola.

A companhia estima levantar R$ 1 bilhão na oferta, segundo o prospecto. Do total, 55% devem ser destinados a novos projetos para desenvolvimento, construção e investimentos estratégicos em tecnologia. Além disso, 24% irão para otimização do pagamento de dívida e estrutura de capital e 21% para aquisição de novos ativos.

A Securities and Exchange Commission (SEC) enviou à Coinbase com um aviso ‘Wells’, indicando que o regulador dos Estados Unidos abrirá um processo se a plataforma prosseguir com o lançamento de seu produto “Lend” com juros para criptoativos.

Fintech Solfácil cria linha de financiamento de energia solar para o agronegócioEmbarque de soja do país cresce na 1ª semana do mês; carne sobe antes de ‘vaca louca’

O cenário político toma conta do pessimismo no Ibovespa, que fechou em forte queda nesta quarta-feira (8) e voltou aos 113 mil pontos pela primeira vez desde março deste ano. A bolsa é impulsionada pelas repercussões das principais autoridades do país em relação às manifestações pró e contra o governo do presidente Jair Bolsonaro.

Milhares de pessoas querendo deixar o Afeganistão, com medo da vida sob o comando do Taliban, foram deixados para trás quando a operação de evacuação terminou no fim de agosto.

O anúncio veio após o The Wall Street Journal noticiar que a TotalEnergies planeja investir US$ 27 bilhões no Iraque como parte de um acordo de 25 anos, segundo fontes com conhecimento do assunto.

A companhia, que é detentora de 100% da participação nos dois campos, divulgou também o quanto foi a produção dos locais, chegando aproximadamente a 5 mil bpd de óleo e de 918 mil m³ de gás.

A JFL Holding, construtora de imóveis de luxo, registrou pedido de Oferta Pública Inicial de Ações (IPO, na sigla em inglês) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Fundada em 2015, a companhia foca atualmente nos segmentos de altíssima e alta renda focada em áreas nobres da cidade de São Paulo. A operação envolve a distribuição primária e secundária de ações ordinárias.

Além dessa alta, no mês de julho, a companhia teve para ela um belo reforço de caixa, ao realizar sua oferta pública inicial de ações. A operação movimentou R$ 1,44 bilhão.

“De fato, os remédios sugeridos no relatório do GS são na verdade menos severos do que aqueles que incorporamos em nosso valuation, o que corrobora nossa recomendação ‘outperform’ para ambas as ações”, afirmaram em relatório a clientes.

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