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Em fevereiro, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou a transferência dos cinco blocos de petróleo da Total para a Petrobras. A decisão ocorreu após a empresa francesa não conseguir avançar com o processo de licenciamento ambiental dos blocos, que estão localizados em uma das áreas mais sensíveis da região e de extrema riqueza ambiental.
“Isso entrou no nosso radar. Mas privatizar qualquer empresa não é como alguns pensam, que é pegar a empresa botar na prateleira e amanhã quem der mais leva embora. É uma complicação enorme. Ainda mais quando se fala em combustível. Se você tirar do monopólio do Estado, que existe, e botar no monopólio de uma pessoa particular, fica a mesma coisa ou talvez até pior”, disse Bolsonaro à rádio Caçula, de Três Lagoas (MS).
As áreas foram leiloadas em 2013, arrematadas em um leilão pelo consórcio formado entre a Total e a britânica BP.
Para realizar essa mudança, é preciso que se tenha uma aprovação do Congresso Nacional, por maioria simples. A possibilidade de aprovação na Câmara dos Deputados pode ser mais simples, destacam analistas da CNN, mas o Senado pode oferecer mais resistência.
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“Com risco crescente de o BC perder o controle das expectativas de inflação, principalmente por meio de outra rodada de pressões negativas sobre o real, agora acreditamos que o BCB vai optar por alta de 150 pontos-base, em linha com a precificação de mercado, para evitar esse cenário em ambiente de alta no prêmio de risco da política monetária”, acrescentaram.
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IPCA-15
Em meio à crise hídrica, o ministro da Economia disse ainda que o Brasil tem a matriz energética “mais limpa e flexível do mundo”. “Vamos desde a energia suja, do petróleo até o hidrogênio verde e a nuclear. Criamos o marco regulatório do gás natural e os investimentos virão em resposta a essa crise energética. O Brasil tem todas as ferramentas para vencer essa guerra, essa crise energética no mundo”, afirmou.
Valor médio de R$ 400
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), voltou a apontar o ICMS cobrado dos combustíveis como um dos responsáveis pelo alto preço do insumo e chamou o tributo de “patinho feio da história”, no dia em que a Petrobras anunciou mais um reajuste do preço do diesel e da gasolina nas refinarias.
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