Resultado governo central

Nos Estados Unidos, o foco é nas gigantes de tecnologia. O Facebook abre a temporada do setor após o fechamento dos mercados nesta segunda-feira, no que será seguido ao longo da semana por Microsoft, Apple, Alphabet e Amazon.

Na B3, a taxa do contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,25%, a 5,6390 reais.

Depois da tentativa de drible no teto de gastos e a implementação do novo programa social, o Auxílio Brasil, os investidores ficam com os olhos voltados para a análise da PEC dos Precatórios na Câmara e a decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central sobre a Selic, a taxa básica de juros.

O Wall Street Journal noticiou na noite de domingo que a Sibanye estava em negociações avançadas para comprar as minas por cerca de 1 bilhão de dólares, incluindo dívidas.

Bolsonaro já se opôs anteriormente à privatização da Petrobras, por considerar a empresa “estratégica” para os interesses nacionais do Brasil. No entanto, mesmo com seu apoio, alguns participantes do mercado acreditam que um processo de privatização seria difícil, já que precisa haver mudança na legislação a ser aprovada pelo Congresso Nacional.

Indicadores financeiros do Brasil estão entre os principais eventos da semana. A temporada de balanços das empresas também estão entre os destaques, com Petrobras (PETR3;PETR4) e Vale (VALE3) divulgando os seus resultados nesta semana.

A Petrobras tem sido alvo de discussão política à medida que os custos de energia ajudaram a levar a inflação ao consumidor no país a dois dígitos, prejudicando a popularidade do Bolsonaro antes da eleição presidencial do próximo ano.

No início de outubro, os sistemas das redes sociais mais famosas do grupo como: Instagram, Facebook, WhatsApp, entre outros, caíram no mundo inteiro. A queda durou pouco mais de 5 horas e custou ao CEO do Facebook cerca de US$ 6 bilhões.

Setor imobiliário perde fôlego no 3º trimestreBullets da semana: Erich Decat analisa os impactos da política no mercadoNa véspera de um novo reajuste do preço dos combustíveis, o presidente da República, Jair Bolsonaro, garantiu, hoje (24), que o governo federal não vai interferir na execução da atual política de preços da Petrobras e de nenhum outro setor.

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“Isso entrou no nosso radar. Mas privatizar qualquer empresa não é como alguns pensam, que é pegar a empresa botar na prateleira e amanhã quem der mais leva embora. É uma complicação enorme. Ainda mais quando se fala em combustível. Se você tirar do monopólio do Estado, que existe, e botar no monopólio de uma pessoa particular, fica a mesma coisa ou talvez até pior”, disse Bolsonaro à rádio Caçula, de Três Lagoas (MS).

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