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• 2024-06-20 05:36:14

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A produção de veículos se retraiu 4,2% em julho na comparação com o mesmo mês de 2020. De acordo com o balanço divulgado nesta sexta-feira (6) pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), foram fabricadas 163,6 mil em julho, enquanto no mesmo mês do ano passado a produção ficou em 170,7 mil veículos.

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Além disso, no final do mês, a bomba do poço POL-012-R apresentou uma falha mecânica. Já o destaque positivo é o campo de Frade, que teve uma manufatura diária de cerca de 17 mil barris de petróleo.

Em igual período do ano passado, o índice de vendas para a nova safra era de 43,3% e a média dos últimos cinco anos é de 20,6%.

O Índice Nacional de Custo de Construção (INCC) registrou em julho alta de 0,85%, de avanço de 2,16% em junho.

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O café arábica para setembro fechou em alta de 1,9%, a 1,7935 dólar por libra-peso.​​

O Rabobank atualizou projeções para outras variáveis macroeconômicas. A inflação pelo IPCA deve bater 6,5% em 2021 antes de desacelerar para 3,5% em 2022. Enquanto isso, o Banco Central deve elevar os juros para 7% ao fim deste ano e manter a taxa nesse patamar até o término de 2022. O PIB vai crescer 5% neste ano e 2% em 2022.

O patrimônio líquido do banco entre os meses de janeiro de junho ficou em R$ 731,1 milhões, variação positiva de 150,7% em comparação primeiro semestre do ano passado.

Retrato atual. A fotografia hoje da dívida do Tesouro em títulos (internos e externos) aponta uma parcela de 35% atrelada à taxa Selic, as LFTs, e 27% de títulos vinculados à variação da inflação, as NTN-Bs. Um terço dos papéis é prefixado, com taxa de juros definida na hora do leilão e, portanto, de maior risco para os investidores.

Para o consumidor a pressão também foi maior, com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) — que responde por 30% do IGP-DI — acelerando a alta a 0,92% em julho, de 0,64% no mês anterior.

Dos nove grupos, oito tiveram alta no mês, sendo o segundo maior impacto no índice de Transportes, com aumento de 1,52% dos preços — nesse caso, as passagens aéreas passaram a subir 35,22% depois da queda 5,57% em junho. Os preços dos combustíveis também aceleraram o avanço a 1,24% de 0,87% em junho, com alta da gasolina de 1,55%.