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As companhias aéreas transportaram 1,8 bilhão de passageiros em 2020, uma queda de 60,2% sobre 2019, em meio aos efeitos da pandemia da Covid-19 no setor. No ano passado, o prejuízo líquido acumulado das empresas atingiu US$ 126 bilhões globalmente.

O montante inclui a oferta base de 810.811.000 ações preferenciais, mais os papéis suplementares, no total de 121.621.650 papéis. A empresa e coordenadores optaram em não exercer o lote adicional de até 162.162.200 ações.

A Petrobras, em contrapartida, impediu uma queda mais acentuada na bolsa brasileira com altas fortes. As ações ordinárias e preferenciais da empresa finalizaram o dia com as maiores altas do dia.

A expectativa do governo é que a mudança resulte em economia de R$ 41,5 bilhões.

Em abril, maio, junho e julho, porém, o resultado positivo foi influenciado pela volta do pagamento do auxílio emergencial para uma parcela da população. Os depósitos começaram a ser feitos em 6 de abril.

A receita de prestação de serviços do Banco do Brasil atingiu os R$ 7,2 bilhões. A empresa afirmou que o resultado foi graças ao “desempenho de administração de fundos (+7,9%), operações de crédito e garantias (+24,4%), renda do mercado de capitais (+83,9%) e consórcios (11,1%), que compensaram a redução com receitas de conta corrente.”

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O Tribunal de Contas da União (TCU) verificou haver risco ao pleno abastecimento de todos os mercados regionais de combustíveis, tendo em vista os desinvestimentos da Petrobras, conforme nota publicada em seu site.

As 28 aeronaves substituirão 23 aviões Boeing 737-800 NGs da frota até o final de 2022. A companhia opera atualmente 12 aeronaves 737 MAX e devolveu 18 737 NGs nos últimos 18 meses.

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