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Os mercados europeus operam em alta nesta manhã, com os investidores se acalmando após a aquisição do banco rival Credit Suisse pelo UBS. Potenciais ações de autoridades dos Estados Unidos para evitar que a potencial crise financeira se agrave também ajudam o mercado hoje.

Fonte: PWC3. As novas empresas também estão nos EUA.Saindo do universo das grandes corporações vemos que a economia americana é dinâmica o suficiente para atrair e ser o celeiro de novos empreendimentos. Mais da metade dos unicórnios no mundo estão nos EUA – por unicórnio, entenda-se uma startup que possui avaliação mercado de mais de US$1 bilhão –fonte. Os EUA têm o dobro de unicórnios de China e Índia somados. Fatores como facilidade de acesso a financiamento, capacidade de inovação, ambiente regulatório propício, centros de excelência de educação, entre outros fatores são determinantes para essa realidade.

No último domingo (19), o UBS anunciou a compra do Credit Suisse por 3 bilhões de francos suíços (US$ 3,25 bilhões). O acordo foi realizado por autoridades suíças, e o presidente do país, Alain Berset, confirmou a aquisição em entrevista coletiva.

No cenário corporativo, a Americanas (#AMER3) apresentou o seu plano de recuperação judicial, que prevê aporte de R$ 10 bilhões dos acionistas de referência – Marcel Telles, Beto Sicupira e Jorge Paulo Lemann –, a venda de ativos – como o Hortifruti –, a conversão de dívidas em ações e a recompra de parte da dívida. O total de injeção de recursos chega a R$ 12 bilhões. 

No Brasil, os ativos sentiram o baque do caso Credit Suisse e chegaram a operar em queda superior a 2% na véspera, mas acabaram encerrando em baixa de 0,25%. Sem muitas novidades sobre o novo arcabouço fiscal, o mercado local deve acompanhar o humor internacional das próximas horas.

Silicon Valley Bank (SVB).Foto: Reprodução, DivulgaçãoNas últimas semanas, o anúncio da falência do Silicon Valley Bank (SVB) tem causado um temor nos mercados, evidenciando o setor bancário no cenário internacional. Refletindo inclusive, em uma startup do Canadá em uma situação bem complicada.

Empresa da Nubank (NUBR33) Foto: Reprodução, DivulgaçãoNo último sábado (12), o Nubank informou que não realizou nenhuma exposição com Silicon Valley, a maior instituição financeira dos Estados Unidos.

Os balanços corporativos continuam sendo divulgados aos poucos no país. Após o fechamento do mercado, as companhias Cemig (CMIG4), CPFL Energia (CPFE3), Cyrela (CYRE3), EzTec (EZTC3), Fleury (FLRY3), entre outros, anunciarão seus números.

Janeiroveio relativizando esses receios, com dados que mostravam uma inflação cedendo e uma economia americana ainda resiliente, um inverno menos rigoroso na Europa, a reabertura chinesa e a possibilidade de um soft landing sendo colocada na precificação de ativos. O mês surpreendeu com ativos de risco performando bem e uma reversão do que vimos em 2022, contrariando as expectativas do mercado.

Em contrapartida, as demissões da Amazon chegam a quase 30 mil funcionários. Ao todo, a gigante do varejo detinha mais de 1,5 milhão de trabalhadores. Em que representava a segunda maior empregadora privada dos Estados Unidos, atrás do Walmart, de acordo com a Reuters.

O GRANDE ERROO erro principal, já que iniciou a aventura, foi ter saído do território iraquiano sem ter criado concretamente uma sociedade capaz de entender a democracia, sem ter educado o povo para tanto e sem ter estabelecido instituições fortes ao ponto de receberem a legitimação dos cidadãos iraquianos. Deveriam ter trabalhado melhor com as vertentes moderadas dos muçulmanos para fazer as pontes entre as palavras do Profeta e as ideias do mundo liberal e criado estradas entre a grandeza da cultura árabe e os pilares da democracia, mesmo porque o conceito de respeito é entendido por todos os povos, mesmo que haja diferenças de definição, e sejam distintas as culturas. Os gastos de 3 trilhões de dólares poderiam ter reconstruído o Iraque, resolvidos muitos problemas e feito muitos amigos!

Ontem, o Banco Nacional da Suíça se colocou à disposição para fornecer mais liquidez ao Credit Suisse e disse que os problemas de “certos bancos nos EUA” não representam um risco para o sistema financeiro suíço.

Confira o vídeo na íntegra:

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