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“As tensões geopolíticas resultaram numa redução dos ganhos, mas, no geral, uma onda de compras varreu os mercados hoje”, disse Chris Beauchamp, analista-chefe de mercados da plataforma de negociação online IG.

Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 2,11%, a 6.981,96 pontos.

Suzano (SUZB3) tem perdas de 1,45%, sexta queda consecutiva.

O dólar perdeu 5,17% entre a máxima recente – 5,7128 reais, alcançada no dia 5 de janeiro – e a mínima da quinta-feira passada – 5,4172 reais.

Nos Estados Unidos, os índices chegaram a registrar altas quedas. Nasdaq e o S&P 500 chegaram às piores desvalorizações em cerca de quinze meses nesta segunda (24). Vale ressaltar que o dia foi marcado por um clima de tensão, uma vez que o investidor quer saber o quanto o Banco Central norte-americano está preocupado com a inflação e o quanto pode ser agressivo para contê-la. Mesmo assim, os índices conseguiram se recuperar ao final do dia e fecharam em leve alta.

Em participação ao vivo na BM&C News, o analista recomendou aos investidores que pensam em entrar no papel, que espere o ativo ficar acima da média móvel de 200, na região do R$ 88,10.

A agência citou a elevação dos juros no país, além de inflação e desemprego atingindo a renda das famílias, o que poderia impactar a rentabilidade, a geração de caixa e o custo da dívida do grupo dono das bandeiras Casas Bahia e Ponto.

O fundo MXRF1 é onde possui o maior número de cotistas na indústria, chegando a quase meio milhão.

O dólar à vista subiu 0,90%, a 5,50 reais na venda, maior ganho percentual diário desde o último dia 3 (+1,63%).

O dólar registrou a maior elevação em três semanas e voltou a fechar acima de 5,50 reais nesta segunda-feira, com a moeda norte-americana subindo em bloco no mundo em meio a forte clima de aversão a risco por tensões geopolíticas, a dois dias da decisão de política monetária nos EUA.

Na máxima, a cotação foi a 5,52 reais, alta de 1,25%. Na mínima, teve variação negativa de 0,05%, a 5,45 reais.

No radar corporativo, o Google, da Alphabet, foi proceessado pelo Estado norte-americano do Texas, e pelo distrito de Columbia, por práticas enganosas de rastreamento de localização.

Como assim?

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