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• 2024-07-01 02:38:00

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Confira as 10 maiores empresas do agronegócio brasileiro, segundo a Forbes:

Depois de uma manhã no vermelho, levado pela perspectiva de uma Selic mais alta, o Ibovespa virou e conseguiu fechar em alta, acompanhando as bolsas em Nova York, que tiveram ganhos efetivos graças às ações das empresas de tecnologia.

O destaque foi a ação do Itaú (ITUB4), que encerrou em alta de 5,91%, após divulgar o balanço do quarto trimestre de 2021.

“A forte demanda combinada ao impacto positivo da desvalorização do real em relação ao dólar e aos reajustes de preços em todos os negócios levou ao forte crescimento da receita líquida no quarto trimestre do ano”, disse a Klabin.

Em participação no BM&C News, o professor destacou que COGN3 segue fazendo topos descendentes e afirmou que tem “outros ativos melhores para o investidor ganhar dinheiro de uma maneira mais fácil e tranquila do que com esse papel”.

2 – Raízen (RAIZ4)Setor: Agroenergia

“Acho muito difícil vir buscar novas mínimas. Muito mais provável é que o mercado venha a ficar lateral”, avaliou o especialista.

O destaque foi a ação do Itaú (ITUB4), que encerrou em alta de 5,91%, após divulgar o balanço do quarto trimestre de 2021.

Ainda, Castilho afirmou que a trajetória de queda do dólar neste início de ano, gerou um impacto financeiro positivo no resultado, que vai ser refletido não nesse quarto trimestre, mas já no semestre seguinte.

Após a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) manter a previsão da demanda por petróleo em 2022, as empresas ligadas ao petróleo registraram alta: 3R Petroleum subiu 3,08%, PetroRio (PRIO3) +1,02% e as ações da Petrobras (PETR3;PETR4) avançaram 1,71% e 1,53%, respectivamente.

O lucro líquido gerencial em 2021, ficou em R$ 138,7 milhões, o que representa crescimento de 56% na comparação anual.

Por lá, o Departamento do Trabalho informou que o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,6% em janeiro na comparação com dezembro de 20211, ante variação de 0,5% registrados em dezembro.

O executivo não descarta, no entanto, passos mais ambiciosos no futuro, com a empresa chegando a São Paulo, mercado dominado pelos atacarejos Assaí e Atacadão. “Acredito que daríamos um xeque-mate. Quem sabe daqui alguns anos olharemos outras fronteiras. Vemos barreira zero para a entrada, mas primeiro queremos fortalecer onde já estamos”, afirma. Uma das estratégias para a entrada em outras regiões poderia ser usar uma das marcas que não o atacarejo, e em cidades do interior.

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