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• 2024-06-26 00:41:08

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Marcello Casal Jr/Agência BrasilO real encerrou o terceiro trimestre com desvalorização de aproximadamente 31% em relação aos seus fundamentos, revelou estudo do Centro de Macroeconomia Aplicada da Escola de Economia de São Paulo da FGV (FGV/EESP), que aponta que a elevada incerteza fiscal e política deve continuar prejudicando o desempenho da moeda até o final de 2022.

Os principais índices acionários dos Estados Unidos caíam nesta quarta-feira, com investidores esperando que o Federal Reserve anuncie decisão de reduzir de seu estímulo, enquanto os papéis da Activision Blizzard recuavam devido a uma perspectiva pessimista e a uma mudança de liderança.

Em setembro, o presidente-executivo da Alpargatas, Beto Funari, afirmou à Reuters que era uma marca que fazia parte “estratégia de ‘power house'” da companhia.

“Precisamos ouvir melhor as comunidades indígenas, os produtores, os consumidores e os comerciantes… Ouvir uns aos outros, trabalhar uns com os outros, para impedir o desmatamento”, disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, no Conferência COP26 em Glasgow, Escócia.

Pessoas passam em frente à sede do Banco Central em Brasília – REUTERS/Amanda PerobelliA sinalização de que a Selic, a taxa básica de juros da economia, vai chegar logo aos temidos dois dígitos (alguns bancos já preveem uma taxa de 12% no começo do próximo ano) agravou o cenário já ruim para as ofertas de ações, e tem potencial para colocar fim a um ciclo historicamente inédito de entrada de novas empresas na Bolsa de Valores. Para especialistas, em meio a um ambiente de juros mais altos, risco fiscal e falta de previsibilidade da agenda do governo, os IPOs (ofertas iniciais de ações, na sigla em inglês) previstos para o primeiro trimestre estão comprometidos.

“Neste momento, o cenário básico e o balanço de riscos do Copom indicam ser apropriado que o ciclo de aperto monetário avance ainda mais no território contracionista”, disse na ata, indicando um patamar de juros que tenha ainda mais efeito de retardar a expansão da atividade.

Foto: ReutersO Ibovespa registra alta no começo da tarde desta quarta-feira (3) de pós-feriado, mas oscila entre perdas e ganhos, com o dia recheado de assuntos importantes para os mercados. No radar dos investidores, está a divulgação do Federal Reserve (Fed), que deve anunciar o tapering hoje, além do discurso do presidente do Fed, Jerome Powell. A PEC dos precatórios é o principal assunto no cenário doméstico.

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“O Fed quis a inflação durante boa parte dos últimos 10 anos e não foi capaz de gerá-la com [flexibilização quantitativa] e taxas de juros baixas”, disse Miskin. “Mas agora está aqui, e isso apenas mostra que você tem que ter cuidado com o que deseja.”

As bolsas europeias operam em queda nesta manhã em que o investidor europeu aguarda a reunião de política monetária do Fed, da qual se espera o anúncio do início da retirada dos estímulos. A baixa é limitada por resultados corporativos melhores que o esperado fazendo o contraponto à queda das ações ligadas ao petróleo, que recua com estoques em alta.

Assim como o Credit Suisse, obanco Safratambém vê uma boa tendência em relação a TIM no leilão de 5G. Isso porque, de acordo com o banco, os investimentos devem aumentar a capacidade e a qualidade dos serviços a um custo mais baixo.

“Idealmente, veremos mais evolução do mercado de trabalho em um contexto em que não haja outro salto de Covid. Ainda não achamos que seja hora de elevar os juros. Ainda há um caminho a percorrer para atingir o pleno emprego”, disse Powell, acrescentando acreditar que essa meta talvez possa ser alcançada no final do próximo ano.

O custo mais alto da energia elétrica resultará em perda de 8,2 bilhões de reais no Produto Interno Bruto (PIB) neste ano a preços de 2020 em comparação com o que ocorreria sem a crise energética, aponta a pesquisa. Isso é o equivalente a variação negativa de 0,11%.

Sede do BCE em Frankfurt – REUTERS/Ralph OrlowskiO Banco Central Europeu está bem ciente da preocupação dos cidadãos com a alta da inflação, mas é muito improvável que aumente as taxas de juros no próximo ano, já que a pressão sobre os preços deve diminuir, disse a membro do Conselho do BCE, Isabel Schnabel, nesta quinta-feira (4).