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• 2024-06-20 08:42:33

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A Via (VIIA3) informou, na noite desta segunda-feira (9), que reportou lucro líquido contábil de R$ 18 milhões no primeiro trimestre de 2022, queda de 90% quando comparado com o mesmo período do ano passado.

Resultado ficou bem acima das projeções do mercado, que aguardava avanço de 0,7% no período.

Segundo a companhia, “o montante já supera a totalidade do lucro líquido distribuído na forma de dividendos referente ao resultado de 2021, que foi de R$ 194,3 milhões, equivalente a R$ 1,62 por ação”.

De acordo com o ranking de bilionários realizado pela Bloomberg, a valorização recente das ações na bolsa de valores indiana impulsionaram a fortuna do “rei da infraestrutura” saltar US$ 43,4 bilhões desde janeiro.

“Após um ano de diversas conquistas, iniciamos 2022 apresentando resultados sólidos, com forte crescimento das vendas, reflexo do trabalho ágil de um time atento às movimentações e tendências do mercado”, informa Belmiro Gomes, diretor-presidente do Assaí.

Ou seja, os vendedores exageraram na dose e sabemos que o mercado não costuma ficar muito tempo exagerado para alguma das direções, nesse caso para venda, explicou o analista técnico. “Portanto, o papel está em um ponto para pensarmos em compra”.

Vale (VALE3) caiu 1%, CSN (CSNA3) perdeu 5,53% e Usiminas (USIM5) recuou 1,74%. 

Portanto, atualmente, a fortuna do indiano soma US$ 120 bilhões, transformando-o na pessoa mais rica da Ásia. E a quinta pessoa mais rica do mundo, à frente de nomes como Larry Page e Sergey Brin, fundadores da Alphabet (dona do Google), e do megainvestidor americano Warren Buffett.

O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 1,3 bilhão, avanço de 32% ante o primeiro trimestre do ano anterior.

Ainda, de acordo com Pisani, a ação de Via está próxima do terceiro alvo de Fibonacci do último pivot de baixa, o que traz grande possibilidade de retorno para a média em azul, conforme mostra no gráfico abaixo.

A carteira de crédito ampliada do Banco do Brasil atingiu R$ 883,5 bilhões, evolução de 16,4% ante o primeiro trimestre do ano passado.

Apesar de ficar abaixo das expectativas, a expansão entre janeiro e março deve marcar um ponto alto para o ano, em que os gastos do consumidor registram o maior aperto em décadas.

O BC argumentou ainda que a decisão reflete o aperto monetário já empreendido, reforça a postura de cautela da política monetária e ressalta a incerteza do cenário.