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Confira a entrevista na íntegra:

Outros indicadores devem movimentar o mercado. Na terça-feira, destaque para dados da produção industrial. Na quarta os investidores ficam de olho nos números dos Índices de Gerentes de Compras (PMIs) de Serviços e o Composite no Brasil e nos Estados Unidos. Ainda na quarta-feira, saem os dados do Relatório Nacional de Emprego ADP, que mostra a criação de vagas no setor privado do país.

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“Isso está em discussão e queremos utilizar a nossa escala e marca para facilitar as operações”, afirma Lopes.

DólarJá o dólar comercial opera em queda de 1,25% a R$ 5,144 na compra e a R$ 5,145 na venda. Já o dólar futuro com vencimento em setembro registra perdas de 1,28% a R$ 5,166.

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em alta de 0,53%, cotado a 123.576,56 pontos. A queda no início da manhã fez o índice chegar a 120.807,02 pontos na mínima do dia. O volume financeiro somou R$ 29,70 bilhões.

A compra já estava sendo tratada antes do IPO da Multilaser e não foram usados recursos captados na oferta pública.

Este movimento de recuo do relaxamento das medidas de restrições revelam o quanto as perspectivas de melhora econômica da Europa podem ser afetadas pela disseminação da altamente contagiosa variante delta, que deve responder por 90% dos novos casos na Europa neste mês de julho.

Às 9h38 desta terça, o dólar à vista subia a R$ 5,2427. Abriu a R$ 5,1762, na mínima. O dólar futuro para setembro tinha alta de 1,25%, a R$ 5,2620.

É uma tendência que se reflete nos números. A Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) calcula que as vendas nos centros comerciais em geral estavam 16% menores na semana de 12 a 18 de julho, em relação ao mesmo período de 2019, antes da pandemia – o que evidencia que o varejo como um todo ainda luta para se recuperar do baque sofrido no ano passado. Enquanto isso, os shoppings de luxo comemoram dados bem diferentes e colocam planos de expansão em marcha.

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