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• 2024-07-07 05:37:40

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Metas fiscaisAlém de estabelecer uma trajetória para as despesas, a lei estipula metas fiscais anuais. Segundo o texto aprovado, o governo pretende zerar o déficit primário em 2024, atingir um superávit de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e dos serviços produzidos) em 2025 e de 1% em 2026. Como a equipe econômica prevê déficit primário de 1% do PIB para este ano, a proposta significaria um ajuste de 3 pontos percentuais até 2026.

No oitavo mês de 2023, os rendimentos médios por hora da produção do setor privado e funcionários não supervisores subiram 6 cents de dólar, ou 0,2%, para US$ 29,00.

• Previsão de arrecadação: R$ 24 bilhões entre 2023 e 2026, divididos da seguinte forma:

Microsoft

Segundo o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, na comparação interanual, a conta do Governo Central teve piora de R$ 52,4 bilhões. A queda na arrecadação dos governos regionais também contribuiu negativamente com o resultado das contas públicas, com piora do resultado primário em R$ 6 bilhões.

Quantas versões haverá do real digital?O Brasil terá, a princípio, duas versões de moeda digital oficial: o Drex de atacado e o Drex de varejo.

Cenário corporativoNatura (NTCO3) – A companhia informou ao mercado que o Conselho de Administração autorizou, recentemente, a Diretoria explorar alternativas estratégicas para a The Body Shop, subsidiária integral da companhia, incluindo uma potencial venda do negócio. Segundo fato relevante, a Natura explicou que não há qualquer garantia de que a autorização concedida irá resultar em uma transação.

• Tributação: cobrança anual de rendimentos a partir de 2024, com alíquotas progressivas de 0% a 22,5%. Ainda não está claro se alíquotas variarão conforme o prazo ou o valor aplicado.

Lembra quando você era criança e todo mundo não parava de perguntar: “O que você querser quando crescer?”?

(15h08) – Livro Bege

Depois disso, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo que começou em março de 2021, em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis, e, a partir de agosto do ano passado, manteve a taxa em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas.