A declaração ocorre depois que o presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, agradeceu pelo apoio dos dois países durante a invasão da Ucrânia pela Rússia. “A Suécia fornece assistência militar, técnica e humanitária à Ucrânia”, escreveu Zelenski no Twitter. “Grato ao (primeiro-ministro sueco) por seu apoio efetivo. Construindo juntos uma coalizão anti-Putin!”

“Se a Rússia decidir romper os contratos e parar de fornecer petróleo e gás natural para a Europa Ocidental, temos uma recessão extremamente grave”, disse José Márcio Camargo.

Ainda não há informações oficiais sobre o número de vítimas, embora o prefeito de Kharkiv, Igor Terekhov, tenha dito que a explosão deixou mortos e feridos. Ainda segundo o mandatário, a explosão ocorreu um dia depois que as forças russas bombardearam um bairro residencial na cidade, matando ao menos nove pessoas.

. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,10%, a 6.997 pontos.

Apesar de aumentar as tropas e os bombardeios e ameaçar usar “força nuclear”, a Rússia defendeu uma solução pacífica com intermédio da ONU.

Nesta terça-feira (01), as bolsas em NY terminaram o pregão caindo, pressionadas pelas ações financeiras que sofrem os impactos da crise Rússia-Ucrânia à medida que os conflitos no leste europeu se aprofundam e provocam ansiedade entre os investidores.

O encarregado de negócios da Ucrânia no Brasil, Anatoliy Tkach, afirmou que, de acordo com informações da Inteligência do país, nas próximas 72 horas, Belarus pode se juntar à Rússia na ofensiva contra a Ucrânia.

Nesta terça-feira (01), foi anunciado que a UE desconectou os principais bancos do SWIFT. Segundo a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, o sindicato também proibirá a transação do Banco Central da Rússia para paralisar bilhões de reservas estrangeiras e “desligar a torneira da guerra da Rússia e de Putin”. 

A maior autoridade ucraniana na Coreia do Sul disse nesta sexta-feira que seu país pedirá ajuda de Seul para elevar a capacidade de segurança cibernética e se defender contra ataques russos.

Na prática, a medida coloca as armas nucleares da Rússia em prontidão de lançamento, aumentando os temores de que a invasão possa se transformar numa guerra nuclear. Até o momento, no entanto, não há indicativos de que Putin tenha planos concretos de utilizá-las.

“A Ucrânia tem claramente uma perspectiva europeia, mas agora temos que lutar contra uma agressão.”

De acordo com Luiz Fernando Godinho, porta voz do ACNUR (Alto-comissariado das Nações Unidas para os Refugiados), 116 mil pessoas já deixaram a Ucrânia pela fronteia oeste em direção à Polônia e outros países da Europa, segundo informações atualizadas neste sábado (26).

Para Gerardo Portela, engenheiro e operador nuclear, existe essa possibilidade. “Toda usina, ainda mais uma nuclear, tem potencial para se tornar um alvo militar”, disse Portela, em entrevista à BM&C News.

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