O dólar sobe frente ao real nesta quarta, com os operadores elevando a cautela após novos ataques do presidente Jair Bolsonaro aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, que também é presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Ainda na entrevista, Kassab falou sobre o Governo do Estado de São Paulo. O presidente do PSD acredita que João Doria (PSDB) não deve tentar a reeleição, já que as atenções do atual governador é chegar à Presidência da República de qualquer maneira. Para ele, um nome que deve representar o partido é o ex-governador Geraldo Alckmin, que atualmente está no PSDB e não estaria satisfeito no partido. Ele deve deixar o PSDB e migrar para o PSD.

“O objetivo é provocar o mercado… Entendemos que é o momento propício para tentar alavancar a abertura do setor”, disse o executivo, em entrevista por telefone.

Os caminhoneiros falam abertamente sobre a invasão ao STF, em fechamento da Suprema Corte e na prisão dos ministros, que foram citados por Bolsonaro e seus apoiadores, que compareceram às manifestações de ontem. 

Às 10:39, o Ibovespa caía 0,01%, a 116.919,39 pontos. O volume financeiro somava 1,9 bilhão de reais. Às 10h07, o Ibovespa cai 0,13%, aos 116.779 pontos, após abertura, e às 10:01, o dólar avançava 0,48%, a 5,2086 reais na venda. O dólar futuro de maior liquidez avançava 0,18%, a 5,2255 reais.

Após as manifestações do dia 7 de setembro, apoiadores do governo permanecem em Brasília. Mais de cem caminhões ocupam a Esplanada dos Ministérios e pressionam a derrubada do bloqueio que dá acesso ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Congresso Nacional.

Na sequência, foi a vez de Guilherme Boulos (PSOL), líder do MTST, discursar. Segundo ele, o 7 de Setembro ajudou a mostrar que a esquerda não vai “deixar a rua para eles” – referindo-se aos apoiadores do Bolsonaro. “Nós não temos medo de ameaças golpistas. O medo está do lado de lá. O medo é do Carluxo (o vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente da República), que deve ser preso logo mais”, completou.

Lira pede pacificação entre poderes e afirma que conversará com todos‘Ninguém fechará esta Corte, nós a manteremos de pé’, diz Fux em pronunciamento no STFAras: ‘Discordâncias hão de ser tratadas respeitando o devido processo legal’O Ministério de Infraestrutura informou nesta quarta-feira, 8, que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) atuou nesta quarta-feira, 8, para desmobilizar bloqueios de estradas realizados por caminhoneiros em oito Estados. A previsão, segundo nota da pasta, é garantir o livre fluxo nas rodovias, com a tendência de fim das mobilizações, até às 00h desta quinta-feira, 9. Os bloqueios começaram nesta quarta, 7, durante as manifestações do 7 de Setembro, convocadas pelo presidente Jair Bolsonaro.

Procurados, Instagram e TikTok não responderam.

Os ministros Marcelo Queiroga (Saúde), Paulo Guedes (Economia), Flávia Arruda (Secretaria de Governo) e Tereza Cristina (Agricultura) usavam a proteção.

Aras, no Congresso NacionalREUTERS/Adriano MachadoO procurador-geral da República, Augusto Aras, realizou um pronunciamento nesta quarta-feira (8) sobre os protestos realizados na última terça, dia 7 de setembro.

Com base nessa mensagem, o Nomura reduziu a probabilidade de um corte de compulsório em setembro-outubro para 50%, de 70% anteriormente.

Os números dizem respeito apenas a operações domésticas, uma vez que a Gol não realizou voos internacionais no mês passado.

O diretor da CNTTL, Carlos Alberto Litti Dahmer, relatou ter visto alguns pontos de manifestações de caminhoneiros, “conforme era esperado” diante de manifestações do presidente Jair Bolsonaro. “Vimos veículos do agronegócio, como tratores e máquinas agrícolas, e a ala de patriotas apoiadores do presidente Bolsonaro. O transportador autônomo vai continuar tentando trabalhar”, disse Litti à reportagem. A CNTTL enviou recentemente um ofício ao presidente do STF, ministro Luiz Fux, repudiando os atos “extremistas”, as declarações do cantor Sérgio Reis e de “pseudo lideranças” de caminhoneiros, dizendo que não compactua com nenhuma manifestação antidemocrática.

Luiz Fux disse também que ameaçar a independência do STF constitui crime. “O Supremo Tribunal Federal não tolerará ameaças a autoridades de suas decisões. Se o desprezo as decisões judiciais ocorre por iniciativa do chefe de qualquer dos poderes, essa atitude, além de representar um atentado à democracia, configura crime de responsabilidade a ser analisado pelo Congresso Nacional”, afirmou.

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