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• 2024-07-05 17:06:58

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Dona de marcas como sorvetes Kibon e sabão em pó OMO, a Unilever (ULEV34) negou nesta terça-feira (24), ao G1, que fechará suas fábricas no Brasil.

No começo deste ano, o Google afirmou que reduziria o serviço de comissão que cobra aos desenvolvedores na sua loja de aplicativos de 30% para 15% sobre o primeiro 1 milhão de dólares que eles receberem em receitas dentro de um ano. A Apple tomou medidas similares.

A presidente da Câmara, Nancy Pelosi, também disse que a Casa trabalharia com o Senado para acertar os detalhes do orçamento maior de 3,5 trilhões de dólares.

“Se houver remédios, serão poucos, porque as operações são muito complementares. A Unicesumar tem inclusive um tíquete mais caro, com um caráter mais premium. É o modelo ideal, especialmente neste contexto pós-pandemia”, aponta.

OIbovespa, principal índice da bolsa brasileira, operava em queda de0,48%, cotado a129.637,00 pontosàs 13h30.

As vendas do comércio eletrônico no Brasil perderam força em julho, na contramão do crescimento global do varejo, na esteira do o avanço da vacinação contra a Covid-19, mostrou uma pesquisa nesta terça-feira.

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Segundo dados do Ministério da Saúde, até a terça-feira 123,9 milhões de pessoas haviam recebido ao menos uma dose da vacina contra Covid-19 –ou cerca de 59% da população– enquanto 55,7 milhões estavam com esquema vacinal completo –equivalente a cerca de 26,5% da população total do país.

Unilever nega que fechará fábricas no Brasil

Essa foi a maior variação para um mês de agosto desde 2002, quando o índice foi de 1%. Com isso, o índice acumula alta de 5,81% no ano e de 9,3% em 12 meses. Em agosto de 2020, a variação havia sido de 0,23%.

“Além da evolução do clima econômico na região, a Sondagem da América Latina traz neste trimestre três enquetes especiais sobre fatores que vêm influenciando as perspectivas da região. A primeira se refere ao abastecimento de insumos e matérias primas, no qual o Brasil se destaca como o país que mais tem sido afetado pelo problema. A segunda ao tempo de regularização do abastecimento. Em quase todos os países, os especialistas acham que a questão será resolvida até o 1º semestre de 2022. A terceira enquete se refere ao tempo de duração da alta de preços das commodities. Nesse caso, domina a percepção que só teremos mais um ano de preços elevados”, observou a FGV, em nota.

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