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https://vimeo.com/event/845002Segundo matéria publicada no jornal Folha de S.Paulo na manhã desta terça-feira (6), a mineradora Vale recorreu da decisão judicial que determinou o pagamento de R$ 1 milhão em danos morais por trabalhador morto no rompimento da barragem da empresa em Brumadinho, em Minas Gerais.
A Kaseya informou que os 50 grandes clientes afetados estão em uma base de 35 mil, que usam a tecnologia da empresa para gerenciar infraestruturas de empresas locais e pequenas com menos de 30 funcionários, “como consultórios de dentistas, pequenos escritórios de contabilidade e restaurantes locais, que fazem parte de uma base de 800 mil a 1 milhão de clientes.
Esta regra de remuneração da poupança vale sempre que a Selic estiver abaixo dos 8,50% ao ano. Quando estiver acima disso, a poupança é atualizada pela TR mais uma taxa fixa de 0,5% ao mês (6,17% ao ano).
Segundo o comunicado, a “operação permite o crescimento dos negócios, ao mesmo tempo em que permite que o BMG mantenha o foco interno no varejo”. A conclusão do negócio depende da aprovação do Banco Central, entre outras condições usuais.
Vale vai na contramão do Ibovespa e sobe acompanhando o minério de ferroOs papéis da Vale estão entre as poucas altas do Ibovespa neste fim de manhã, seguindo a alta de 0,24% do minério de ferro (para US$ 222,36 a tonelada) no porto chinês de Qingdao. A empresa também recorreu da decisão da Justiça do Trabalho que a condenou a pagar indenização de R$ 1 milhão por cada trabalhador morto no rompimento da barragem em Brumadinho em 2019. Há pouco, Vale (VALE) subia 0,38%, a R$ 113,60.
Os equipamentos não tripulados serão operados a partir de uma central de controle fora das estruturas para garantir maior segurança na operação, visto que as barragens estão atualmente em nível 3 do Plano de Ação de Emergência para Barragens de Mineração (PAEBM), o patamar que apresenta maiores riscos.
Próximos passosApós a aprovação pelo GCF e pelo Fida no fim de 2020, o BNDES, o Ministério da Economia e o fundo internacional concluíram as negociações do contrato de empréstimo na última quarta-feira (30). Os próximos passos são a conclusão dos arranjos de implementação do projeto e sua votação pela Diretoria do BNDES. O Senado precisará aprovar a concessão de garantias da União. A expectativa é que os primeiros financiamentos comecem a ser concedidos em 2022.
*Esta matéria está em atualização
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